As declarações oriunda do encontro do G-7 sobre câmbio foram sinalizações para o mercado de que estava na hora de um repique para o dólar entre as moedas,  que está ocorrendo hoje de forma mais intensa.   Os juros dos títulos federais também subiram mais (10 anos: 3,88% a.a.).  A maioria das comodities não está sendo afetada,  talvez apenas os metais preciosos.  No Japão (Nikkei225 + 2,38%) e na Europa (Stoxxs50 + 1,80%),  as ações logo refletem a variação no câmbio,  puxadas pelos setores de exportação.   Nos Estados Unidos,  que teve mais um dia de alta moderada ontem,  o futuro do S&P500 também vai subindo cerca de 0,5%.       Por aqui,   a Bovespa teve um segundo dia de acomodação,  com volume pouco acima do médio e muita especulação em Petrobrás.    No pré-pregão,  o Fut. Junho opera em estabilidade,  com volume regular.  A Vale apresentou lucro bem inferior ao de 2007 (primeiro trimestre),  diretamente afetado pela valorização do dólar,  agora que aumentaram muito os investimentos no exterior e antes da vigência dos novos preços para o minério.