Futuro do Ibovespa

Confirmando os sinais negativos dos indicadores, o índice abriu com gap de baixa e despencou até o final, passando para baixo até da média móvel de 200 barras, que representa a tendência mais longa. O volume foi de 70 mil contratos e os indicadores cairam tanto, que chegaram a valores mínimos, preparando um sinal de repique.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Uma venda maciça de VALE5 pela Merrill Lynch fez com que o saldo do dia fosse vendedor: os saldos compradores somaram +R$ 135 MM (Hedging Griffo +62) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 326 MM (Merrill Lynch -235, sendo -174 em VALE5), restando um saldo vendedor de -R$ 191 MM.

Abertura

Prossegue o carrossel de emoções nos mercados: ontem otimismo, hoje, pessimismo, sempre com pretextos superficiais. No Japão, o Nikkei225 recuou 0,13% e na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices estão perdendo perto de 0,6%, até agora. O dólar voltou a subir entre as moedas,. Provocando os ajustes negativos habituais na maioria das comodities. Por aqui, com enorme volume por conta do vencimento de opções sobre o índice, um gigantesco mercado de poucos participantes e negócios esquisitos, a Bovespa vinha um dia preguiçoso em matéria de cotações, até despencar na hora final. O saldo das corretoras internacionais, que estiveram excepcionalmente ativas nos exercícios de opções (volume geral: R$ 5 bilhões) foi comprador. O aluguel de ações quase não se alterou, mas a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice recuou muito, de 58 para 33 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro diminuiu de 74 para 66 mil contratos. No pré-pregão, o novo Fut. Fevereiro está caindo 0,7%, com volume de 4 mil contratos.