O repique dos mercados, após as fortes perdas mais recentes não se materializou ontem e hoje também ainda não se firmou: no Japão, o Nikkei225 fechou perdendo 0,19%, na Europa, o Stoxx50 está caindo 0,15% e nos Estados Unidos, que chegou a estar mais forte ontem e desabou no final, o futuro do S&P500 está ganhando agora perto de 0,7%. Não aconteceu nada de novo, nem positivo nem negativo, moedas e comodities flutuam mais ou menos em estabilidade. Por aqui, o exercício de opções na Bovespa chegou a uns R$ 2 bilhões, mais do que se imaginava, por conta de algumas operações especiais que foram roladas (financiamento de posições) em papéis que não os principais. As corretoras internacionais tiveram participação modesta, se comparada com a de janeiro, e o saldo do dia foi levemente comprador. O aluguel de ações ficou na mesma e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice subiu ligeiramente, de 2 para apenas 3 mil contratos, sem muito volume. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro subiu de 91 para 99 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Fevereiro opera em alta de 1% (o volume não está sendo divulgado...).