Os mercados seguem demonstrando sua indecisão, mantendo as cotações em montanha-russa (ou rouba-monte...), alternando oscilações de um dia para o outro. Ontem, uma abertura mais otimista, acabou num fechamento mais pesado e hoje, o otimismo voltou, sempre com explicações esfarrapadas por parte da mídia, já que nada aconteceu em especial. No Japão, o Nikkei225 ganhou 0,49%, enquanto que na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices vão subindo cerca de 0,9%, até agora. As moedas seguem estáveis., mas a maioria das comodities está em alta. Por aqui, a Bovespa fechou com nova baixa forte, no dia do vencimento das opções, com volume bem acima da média (exercícios: R$ 4,0 BB vs R$ 4,8 BB do mês passado) e enorme saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos recuaram, salvo PETR3, que teve pequeno aumento. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em -39 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de + 43 para + 50 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera em alta de 0,9%. Os estrangeiros seguem vendendo no à vista, ignorando o futuro e apostando na alta do dólar, o que sugere que possam estar fazendo caixa e remetendo para suas matrizes, sem apostar em futuras quedas, até porque a Bovespa cai pouco com toda a pressão deles...