Como se imaginou ontem, as preocupações com o rebaixamento da nota da dívida externa de Portugal , por enquanto, provocaram apenas um faniquito ontem; é verdade que o euro continua mais fraco entre as moedas, afetando os preços da maioria das comodities, mas as ações estão repicando: na Europa, o Stoxx50 está ganhando 0,9% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, vai subindo 0,4%, até o momento. No Japão, o Nikkei225 ganhou 0,13%. Tudo isso pode ser transitório, ainda há o problema da Grécia, mas o dia está começando mais desanuviado. Por aqui, a Bovespa teve volume novamente pouco abaixo da média e voltou a ter saldo comprador das corretoras internacionais(+R$ 127 MM). Não obstante, o dia foi de baixa, apesar de um repique da Petrobrás, em cima de novos testes animadores na região de Tupi. Ficaram na mesma o aluguel de ações e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice ( recuou de 25 para 24 mil contratos). A posição dos mesmos investidores no dólar futuro reverteu de + 12 para +41 mil contratos, está um mercado muito incerto nestes dias . No pré-pregão, o Fut. Abril está subindo 0,5%, com volume de 1,5 mil contratos.