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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu em alta, mas logo iniciou uma acomnodação que durou até o meio da tarde; houve então uma tentativa de repique, que não evoluiu, levando a fortes oscilações na última hora. O volume foi de 59 mil contratos e os indicadores ficaram bem fracos. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

O dia teria sido dos vendedores, não fossem as compras extensas de blue chips pela Credit Suisse: os saldos compradores somaram + 851 MM (Credit Suisse +816)e os saldos vendedores chegaram a -R$ 377 MM (JPMorgan -179, Goldman Sachs -104), ficando um saldo comprador de +R$ 472 MM.

Corretoras internacionais 14:18 h

Até agora, a mesma situação: mais comprador, por cerca de +R$ 115 MM.

Abertura

Feita ontem uma rápida realização de lucro, os mercados vão retomando a alta hoje, animados com perspectivas talvez mais claras de recuperação da economia mundial: no Japão, o Nikkei225 ganhou 1,44%, na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,9% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,3%, até agora. O dólar segue muito firme entre as moedas, os juros subiram no open market e ocorrem repiques na maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa oscilou mas chegou à sexta alta seguida, com volume acima da média e mais um grande saldo comprador das corretoras internacionais (+ 532 MM). No aluguel de ações, aumentaram mais um pouco os saldos nas preferenciais de Petrobrás e Vale, mas diminuíram os das respectivas ordinárias. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em + 7 mil contratos. A posição vendida desses investidores no futuro de dólar passou de – 30 mil para - 26 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera em alta de 0,2% e volume de 1,9 mil contratos.

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