Futuro do Ibovespa (sem after market)

Novamente, o índice tentou subir inicialmente, para logo perder força, caindo até o final. O volume foi de 50 mil cts e os indicadores cederam um pouco menos, talvez abrindo uma divergência altista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos voltaram a ser equilibrados: os compradores somaram + R$ 133 MM (Merrill Lynch +64) e os vendedores chegaram a -R$ 132 MM (Goldman Sachs -41), restando um mínimo saldo comprador de +R$ 1 MM.

Abertura

Após um dia de acomodações, os mercado vão se reativando, liderados pelas comodities, cuja maioria opera com ganhos: no Japão, o Nikkei225 cedeu mínimos 0,08%, na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,5% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 tem alta de 0,3%, até o momento. Por aqui, o Ibovespa fechou em baixa, com o volume abaixo da média de dezembro e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos subiram, exceto o de VALE5. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de + 270 mil para +284 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de 27 mil para 22 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro abriu em alta de 0,2%.