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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Futuro do Ibovespa

O índice teve um dia de acomodação, mais forte na primeira parte do pregão, recuando para a região da média móvel de 21 barras. O volume voltou a ser pequeno (43 mil cts) e os indicadores cederam, operando todo o disa abaixo de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 148 (Credit Suisse +73) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 679 MM (Pactual -320), deixando um enorme saldo vendedor de -R$ 531 MM.

Abertura

Uma evolução um pouco melhor do que o esperado para o PIB da China em 2012 (+7,9%) disparou uma onda de eufoiria na Ásia, especialmente no Japão, onde o Nikkei225 subiu incríveis 2,86%, comemorando também nova queda do yen vs o dólar. Na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices ainda não se contagiaram com o fato, estranhamente, subindo apenas c erca de 0,1% até agora. O euro opera estável e a maioria das comodities está em alta. Por aqui, o Ibovespa fechou em nova alta, com volum abaixo da média de dezembro e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos de Vale recuaram e os de Petrobrás subiram. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +50 para +43 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -65 para -60 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera em alta de 0,1%.

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