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terça-feira, 15 de março de 2011

Futuro do Ibovespa


Com a surpresa do pânico de vendas no exterior, o índice abriu com forte gap para baixo; como é costume acontecer nestes casos, a anbertura foii a mínima do dia, pois o mercado repicou e quase acabou zerando as perdas. Os indicadores retornaram à posição anterior. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos acabaram equilibrados: os compradores somaram +R$ 286 MM (Credit Suisse +118) e os vendedores chegaram a -R$ 288 MM (JPMorgan -88), deixando um mímnimo saldo vendedor de -R$ 2 MM.

Corretoras internacionais 14:40h

Tendo começado mais vendedor, o grupo agora está com saldo comprador de uns +R$ 40 MM.

Abertura

O risco nuclear no Japão provocou um pânico de vendas por lá (Nikkei225 – 10,55% !), ao mesmo tempo que os recursos continuavam a ser repatriados para lá, fortalecendo o yen entre as moedas e enfraquecendo os ativos em todo o mundo: na Europa, o Stoxx50 vai recuando 3,6% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, está caindo 2,5%, até agora. O dólar segue ganhando vs o euro e ocorrem ajustes negativos na maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa teve alta outra vez, descolado dos índices internacionais, com volume abaixo da média e pequeno saldo comprador das corretoras internacionais (+ R$ 10 MM). No aluguel de ações, todos os saldos aumentaram um pouco. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de – 36 mil para - 34 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de – 88 mil para -91 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em baixa de 2,5%.

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