Futuro do Ibovespa

Abrindo com grande gap para baixo, o índice logo iniciou uma recuperação, que seguiu até o final, cobrindo o gap, mesmo que terminando no negativo. Foram negociados 88 mil contratos, e os indicadores cederam inicialmente, melhorando depois, deixando o mercado indefinido.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Ainda com volume geral acima da média recente, os saldos destas corretoras foram mais moderados hoje, mantendo-se compradores: os saldos compradores chegaram a +R$ 252 MM (Merrill Lynch +102, Credit Suisse +59), enquanto que os saldos vendedores somaram -R$ 129 MM (Pactual -80), ficando um saldo comprador de +R$ 123 MM.

Abertura

Na medida em que resultados trimestrais de importantes companhia americanas comprovam que havia bastante exagero no otimismo recente dos mercados, começa a acontecer a acomodação insistentemente sinalizada pela análise técnica: na Ásia, as Bolsas estiveram em baixa, escapando o Nikkei225 que subiu 0,18%. Na Europa, o Stoxx50 das blue chips apresenta perdas de 1,7% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, vai perdendo 0,7%, até o momento. Entre juros, moedas e comodities, poucas alterações até agora. Por aqui, a Bovespa registrou novos topos, em mais um dia de forte pressão compradora dos estrangeiros, depois de alguma acomodação nas horas iniciais. Seguiu em alta o aluguel de ações da Vale (agora, as ordinárias também...), permanecendo estável a posição comprada dos estrangeiros no futuro do índice ( 38 mil contratos). No pré-pregão, o Fut. Dezembro está caindo 1,7% com volume alto de 11,7 mil contratos.