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sexta-feira, 29 de maio de 2009

Futuro do Ibovespa


Abrindo com gap, o índice logo registrou novo topo e entrou em acomodação, cobrindo o gap rapidamente e com pequena melhoria no final, quando fechou negativo, negociando apenas 60 mil contratos. Os indicadores seguem discretos e divergentes. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais, final do dia

Um dia equilibrado e saldos moderados, já que o grande volume do dia foi inflado por enormes diretas da Credit Suisse no leilão final, sem mudar muito o seu saldo. Os saldos credores somaram +R$ 257 MM (Morgan Stanley +95, Credit Suisse +82), enquanto que os saldos vendedores chegavam a -R$ 315 MM (Deutsche Bank - 149, Hedging Griffo - 78), ficando um saldo vendedor de -R$ 58 MM.

Abertura

Novas notícias econômicas favoráveis esparsas (menos piores...) vão mantendo otimismo nos mercados: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,75% e na Europa, o Stoxx50 vai subindo 1,5% até agora, não obstante uma forte reação do euro frente ao dólar, atribuída também a essa perspectiva de suavização da recessão mundial. Os futuros americanos sobem cerca de 0,5% e, entre as comodities, o ajuste é positivo em geral por conta da variação cambial. Por aqui, a Bovespa atingiu ontem seu ponto mais alto no atual repique, que vai passando dos 50% de recuperação. O volume foi um pouco menor, mas a atividade das corretoras internacionais seguiu muito compradora (o saldo comprador dos estrangeiros no mês vai passando dos R$ 5 bilhões). Há sinais no s gráficos intraday de uma divergência baixista, mas a tendência continua muito forte, de acordo com o fluxo de recursos que vem se mantendo. Hoje, no pré-pregão, o Fut. Junho vai operando com alta de 0,8% e apenas 2 mil contratos negociados.

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