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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice esboçou um repíque nas primeiras horas, depois ia se acomodando, até desabar na hora final, sob o peso de daytrades. O volume foi alto (106 mil contratos) e os indicadores, que subiram um pouco dos valores mínimos, novamente cederam menos no final, em nova divergência altista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram a +R$ 141 MM (Credit Suisse +85) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 179 MM (Citi -93), ficando um saldo vendedor de -R$ 38 MM.

Abertura

O dólar volta a se desvalorizar entre as moedas, após um rápido repique ontem , mas a maioria das comodities não consegue melhorias com isso, dando a impressão de que o público teme um ajuste na liquidez mundial possa trazer um fim às grandes especulações nesses mercados. Esse temor produziu baixas na Ásia (no Japão, feriado até sexta) e seguem fracos ainda os índices na Europa (Stoxx50 -0,5%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 – 0,2%), até o momento. Por aqui, a Bovespa acentuou sua baixa, com volume na média e saldo vendedor das corretoras internacionais (- R$ 162 MM). No aluguel de ações, os saldos de Petrobrás subiram de novo. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de – 68 para -78 mil contratos, um novo aumento considerável. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de – 111 mil para -101 mil contratos, sugerindo expectativas de fuga de capital do país, já que o dólar segue fraco lá fora... No pré pregão, o futuro junho opera em alta de 0,3%, depois de fechar ontem em região de sobrevenda técnica.

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