Futuro do Ibovespa

Depois de uma abertura fraca e hesitante, o índice conseguiu repicar, subindo até o final, com 66 mil contratos negociados. A linha S+R começa a funcionar como suporte outra vez e os indicadores viraram para cima, sugerindo mais repique para amanhã.

Corretoras internacionais (final do dia)

Com a movimentação em torno de Petrobrás, alguns saldos forram bem altos hoje; os compradores chegaram a +R$ 556 MM (Credit Suisse +264, Pactual +104) e os vendedores atingiram -R$ 253 MM (Morgan Stanley -140), ficando um saldo comprador de +R$ 303 MM.

Corretoras internacionais 15:10h

Até agora, saldos razoáveis e equilibrados, mais compradores por cerca de +R$ 40 MM.

Abertura

A novidade hoje foi a atitude do governo japonês, interferindo no mercado cambial para conter a valorização recente da sua moeda e com isso provocando alta local (Nikkei225 +2,34%). Como o ganho maior está sendo contra o euro, o Stoxx50 europeu vai perdendo cerca de 0,6% até o momento, enquanto que o futuro do S&P500 nos Estados Unidos cede 0,2% até agora. O ouro pulou para novo topo, os metais estão em baixa junto com o petróleo, mas soja e trigo têm altas consideráveis. Por aqui, a Bovespa operou em baixa, com volume muito acima da média e outro grande saldo comprador das corretoras internacionais (+R$ 212 MM, especialmente em Petrobrás e Vale, com giros frenéticos, no caso de Petrobrás com forte derrubada pela Morgan Stanley, oficialmente encarregada de “estabilização de preços” pela oferta pública... No aluguel de ações, voltou a subir em Petrobrás, sendo que em on passou de 30 para 43 MM de ações, o que certamente tem a ver com a queda dos preços. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +26 para +33 mil contratos. A posição vendida desses investidores no futuro de dólar passou de -135 para -136 mil contratos. No pré-pregão, o futuro Outubro do índice opera em baixa de 0,6%, com 6,7 mil contratos negociados