Tendo terminado a semana passada com novos topos nos índices americanos, os mercados vão abrindo esta semana com influências locais diretas: no Japão, o Nikkei perdeu 2,12%, após o Banco Central divulgar pesquisa menos favorável sobre a situação da indústria (e, curiosamente, o yen fechou em alta...), o que influenciou toda a Ásia, mesmo a China., onde pesquisa semelhante mostrou recuperação industrial. Na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,5%, prosseguindo o repique de sexta-feira; nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 opera em estabilidade, até agora. Por aqui, o Ibovespa teve a terceira alta seguida, na quinta-feira, com volume abaixo da média de março e grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram levemente os saldos das ordinárias e recuaram os das preferenciais. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de+ 102 mil para +90 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -147 mil para -154 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em baixa de 0,1%.