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sexta-feira, 5 de junho de 2009

Futuro do Ibovespa


O índice teve o comportamento previsto: abriu com grande gap para cima, marcou novos topos e logo no início da tarde entrou em acomodação, para terminar com leve baixa e um volume de 73 mil contratos. Os indicadores terminaram abaixo de suas médias móveis e a sinalização é de mais acomodação no próximo pregão.

Corretoras internacionais, final do dia

Mesmo com volume geral apenas regular e a baixa verificada nas cotações, estas corretoras estiveram praticamente todas na compra, com saldos moderados, que somaram +R$ 381 MM (Morgan Stanley +98, Pactual +87, Credit Suisse +70), enquanto os saldos vendedores não passavam de -R$ 31 MM, ficando um saldo comprador de +R$ 350 MM.

Abertura

Retomando ontem o otimismo com a recuperação econômica, os mercados aceleram o repique hoje, com cifras menos ruins do que o esperado para o desemprego americano (apesar no nível recorde negativo, perderam-se menos empregos na última aferição). No Japão, o Nikkei225 já havia fechado com + 1,02%, na Europa o Stoxx50 vai subindo 1,5% e os futuros americanos sobem 1,7%, até agora. O dólar melhorou mais um pouco, com nova alta nos juros, mas hoje as comodities também estão ganhando cotação, especialmente o petróleo (US$70 o WTI). Por aqui, a Bovespa teve forte alta com volume menor e saldo comprador das corretoras internacionais; um grupo destas ainda insistiu nas vendas e, coincidentemente, o aluguel de ações seguiu aumentando. O resultado é que estamos vendo uma corrida agora no pré-pregão, com quase 10 mil contratos negociados e alta de 2,2%. Mais uma vez, tudo parece muito exagerado, mas é assim que isso acontece durante os repiques.

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