Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice Fevereiro abriu com gap de baixa e marcou uma nova mínima, abaixo inclusive do fundo de dezembro, reagindo um pouco depois, pelo restante do pregão, não muito acima dessa mínima. O volume foi de 61 mil cts e os indicadores caíram menos, abrindo uma possível divergência altista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 391 MM (Merrill Lynch +99) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 444 MM (JPMorgan -231), ficando um saldo vendedor de -R$ 53 MM.

Abertura

Os resultados corporativos americanos provocaram um forte repique ainda ontem e hoje sua influência tenta ser mantida nos mercados: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,38%, na Europa, o Stoxx50 recua 0,8% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 perde 0,7%, até agora. As moedas e as comodities novamente flutuam em razoável estabilidade. Entre nós, o Ibovespa fechou em levíssima alta, com volume abaixo da média de dezembro e grande saldo vendedor das corretoras internacionais. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro do dólar saltou de +259 mil para 267 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de + 65 mil para + 54 mil contratos. No aluguel de ações de Petrobrás e Vale, os saldos de Petrobrás aumentaram. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera em baixa de 1%.