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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice, que havia fechado em cima da média móvel de 200 barras, repicou até o final do dia, mas desabou na últimsa hora e meia, voltando a cruzar aquela média. O volume subiu para 116 mil cts e os indicadores tiveram desempenho semelhante, voltando a fechar abaixo de suas médias móveis. Mercado segue indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Quase todo o grupo esteve na venda, com saldos de -R$ 264 MM (Pactual -75), enquanto os poucos saldos compradores somavam apenas +R$ 76 MM, restando um saldo vendedor de -R$ 188 MM.

Abertura

Na Europa, na ausência de decisões, a Bolsa segue em ritmo de montanha russa ontem, um repique razoável da forte baixa da segunda-feira, e hoje, uma abertura em alta e novo declínio agora (Stoxx50 -1,2%). No Japão, com tufão e tudo, alta de 0,23% para o Nikkei225, enquanto que nos Estados Unidos, em dia de resolução do FED, os futuros operam perto da estabilidade. O dólar voltou a subir vs o euro e isso proporciona pequenas variações positivas na maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa fechou com nova queda, atribuída a um aumento nas apurações intermediárias de inflação, com volume pouco acima da média e modesto saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de Vale seguem subindo. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -51 para -50 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +88 para +97 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em estabilidade.

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