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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Futuro do Ibovespa


O índice abriu bem mais fraco e teve forte acomodação até o início da tarde, cobrindo gaps abertos e voltando para formação de congestão rompida há poucos dias. No restante do preção, a cotação ficou de lado, pouco acima das mínimas. O volume foi de 73 mil cts e os indicadores cairam bastante, começando a chegar a valores baixos. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos hoje foram elevados, especialmente os compradores, que somaram +R$ 780 MM(Morgan Stanley +231, Credit Suisse +218), enquanto que os vendedores chegaram a -R$ 291 MM (Goldman Sachs -171), deixando um grande saldo comprador de +R$ 489 MM.

Abertura

No Japão, o Nikkei225 repicou +1,36%, enquanto que na Europa, o Stoxx50 segue firme, ganhando 0,8%, depois de vários leilões bem sucedidos de títulos de dívidas soberanas. Nos Estados Unidos, começa a temporada de resultados, em clima de alguma desconfiança e o futuro do S&P500 vai perdendo 0,2%, até o momento. O dólar devolve mais uma fração dos ganhos recentes entre as moedas e a maioria das comodities opera com perdas. Por aqui, a Bovespa teve uma baixa mínima, interrompendo a série de quatro altas seguidas, com volume médio e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de PETR4 e VALE3 subiram levemente. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -32 para -29 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +24 para +23 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera em alta de 0,2%, enquanto prosseguem os testes de resistências em gráficos de índices, de ações e de indicadores.

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