Os diversos rebaixamentos de nota a países europeus estava anunciado desde dezembro e já começava a ser absorvido pelos mercados na própria sexta-feira; hoje, com feriado nos Estados Unidos, o movimento está fraco: no Japão, o Nikkei225 perdeu 1,43% por conta da Europa, mas por lá, o Stoxx50 vai subindo cerca de 0,2%, mesmo com algum nervosismo em torno de um grande leilão de títulos franceses que está ocorrendo. O euro recuou mais, aumentou a procura por títulos americanos (que foram rebaixados em agosto passado...) e as comodities oscilam pouco, com volume de negócios bem reduzido. Por aqui, a Bovespa nova baixa, com volume pouco acima da média e um estranho grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos subiram levemente. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -29 para -32 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +23 para +43 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera em alta de 0,5%, em preparo para o dia de vencimento das opções.