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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


Após um início indeciso, o índice começou a repicar, mas perdeu sustentação nas duas horas finais, recuando bastante. O volume foi de 86 mil cts e os indicadores ficaram fracos também, abaixo de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

O dia teve saldos moderados: os compradores somaram +R$ 167 MM (Morgan Stanley +138) e os vendedores chegaram a -R$ 246 MM (JPMorgan -77) ficando um saldo vendedopr de -R$ 79 MM.

Abertura

Sem qualquer fato novo relevante, os mercados estão passando das “preocupações” para “as esperanças” em relação ao cenário europeu (aliás, a nota da Itália foi rebaixada, mas nem sempre dão bola para isso...). Isso demonstra como as cotações estão sendo manipuladas grosseiramente, no vácuo da indecisão dos Governos em relação ao rumo a ser tomado. No Japão, voltando de mais um feriado, o Nikkei225 perdeu 1,61%, refletindo o cenário de ontem. Na Europa, centro das atrações, o Stoxx50 está repicando cerca de 1,5% até agora, enquanto o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, repica 0,8% (mas também já havia se recuperado parcialmente ontem mesmo). O dólar está devolvendo os ganhos de ontem e as comodities fazem o mesmo, de modo geral. Por aqui, a Bovespa fechou quase zerada da baixa inicial, com volume enorme em virtude do exercício de mais de R$ 4 BB de opções, especialmente de VALE5 (e pela Credit Suisse...), gerando enorme saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos subiram ligeiramente. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -56 para -51 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +46 para +88 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em alta de 0,2%.

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