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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu repicando da correção final de ontem e manteve-se em, alta até o meio da tarde, perdendo sustentação nas horas finais, quando voltou às mínimas de ontem. O volume foi de novo de 68 mil cts e os indicadores enfraqueceram, ficando abaixo de suas médias móveis pela maior parte do pregão. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos foram menores hoje e mais equilibrados: os compradores somaram +R$ 126 MM (JPMorgan +76) e os vendedores chegaram a -R$ 148 MM (Morgan Stanley -85), restando um pequeno saldo vendedor de -R$ 22 MM, depois de 6 dias seguidos de saldos compradores.

Abertura

Como previsto, foi rápido o impacto da nova malandragem de uma agência de rating, pois ontem mesmo os mercados reagiram a uma tentativa de derrubada; hoje, a recuperação vai continuando, ajudada pela notícia de que a Europa vai dobrar o tamanho do Fundo de assistência criado. No Japão, o Nikkei225 repicou 1,71%, enquanto na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices vão ganhando 0,5%, no momento. Curiosamente, o euro cedeu um pouco e boa parte das comodities também, levemente, com a exceção dos grãos, todos em alta. Por aqui, a Bovespa fechou ontem em alta, com volume bem abaixo da média e mais um grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, o saldo de PETR4 aumentou um pouco. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -55 para -58 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -5 para -3 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em baixa de 0,35%.

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