Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice teve um dia de forte repique, termiuando bem acima da média móvel de 200 barras e da linha de suporte/resistência, que lhe serviram de apoio, rompendo a linha de pescoço da formação de ombro-cabeça-ombro invertido, da qual falamos na sexta-feira e ficando acima do á vista talvez pela primeira vez em sua vida de mercado. O volume foi de 66 mil cts e os indicadores esticaram para valores altos. Há espaço para alta, com realizações intraday.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 302 MM (JPMorgan +91) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 317 MM (Merrill Lynch -187), ficando um saldo vendedor de -R$ 15 MM.

Abertura

Um retrocesso nas intermináveis fofocas políticas americanas volta a trazer intranquilidade aos mercados, quando tudo parecia caminhar para uma solução parcial: no Japão, outro feriado, na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 0,3% e nos Estados Um idos, o futuro do S&P500 cede 0,6%, até agora. Moedas e comodities não apresentam maiores alterações, o movimento segue muito fraco. Por aqui, o Ibovespa fechou sexta-feira esticando o repique por um terceiro dia, com volume muito abaixo da media de setembro e com saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiu minimamente o saldo de VALE3. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +160 mil para +172 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +8 mil para +7 mil contratos. No pré pregão, a dois dias do vencimento, o futuro Outubro opera em baixa de 0,3%.