As alegadas “preocupações” do mercado com a Europa são menos profundas do que se tentava fazer parecer,  pois bastou uma enfática declaração do presidente do Banco Central Europeu de que fará o que for necessário para preservar o euro,  para desencadear uma onda de otimismo:  o Stoxx50 europeu vai subindo 2,5% e o futuro do S&P500,  nos Estados Unidos,  sobe1%,  até o momento.   No Japão, o Nikkei225 já tinha subido 0,92%, interrompendo uma série de baixas.   O euro melhorou também e a maioria das comodities tem boa alta, especialmente o ouro e o petróleo.     Por aqui, a Bovespa teve mínima baixa,   com volume bem abaixo da média de junho  e  grande saldo vendedor das corretoras internacionais.     No aluguel das ações líderes,  os saldos diminuíram.   A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -33 para -36 mil contratos.    A posição comprada dos não residentes  no futuro de dólar passou de +76 para +81 mil contratos.    No pré pregão,   o futuro Junho vai repicando cerca de 0,7%.