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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Futuro do Ibovespa


Abrindo com gap de baixa, o índice imediatamente repicou para cobri-lo, seguindo em alta até o fechamento, voltando ao topo recente. O volume foi de 81 mil cts e os indicvadores subiram um pouco menos, abrindo uma divergência baixista. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 482 MM (Goldman Sachs +221) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 296 MM (Morgan Stanley -271), ficando um saldo comprador de +R$ 186 MM.

Abertura

A França e a Espanha propõem novos e expressivos lançamentos de títulos de dívidas, desafiando as agencias de rating, que voltaram a intranquilizar os mercados, ameaçando rebaixar a nota de uma enorme lista de instituições financeiras. Isso tudo vai resultando em acomodações nos mercados: no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,24%, na Europa, o Stoxx50 vai caindo 1% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está recuando 0,4%, até o momento. O dólar está ainda melhor do que ontem e as comodities, na maioria, vão perdendo preço. Por aqui, a Bovespa teve pequena alta, depois de abrir mais forte, com volume muito acima da média de janeiro e grande saldo comprador das corretoras internacionais, nos dois casos como efeito de exercícios de opções sobre o índice, no vencimento do futuro (total de R$ 10,5 BB) . No aluguel de ações, os saldos subiram, exceto o de PETR3. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -33 para -40 mil contratos. A posição dos não residentes no futuro de dólar, passou de equilibrada a vendida em -3 mil contratos. No pré pregão, o novo futuro Abril opera em baixa de 0,7%.

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