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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com largo gap de baixa e despencou até o final do pregão. O volume foi de 79 mil cts e os indicadores cairam para valores bem baixos. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos comptradores somaram +R$ 531 MM (Credit Suisse +222) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 687 MM (Merrill Lynch -219), deixando um saldo vendedor de -R$ 156 MM.

Abertura

Ainda buscando pretextos para uma acomodação para realizar os ganhos de um período de altas, os mercados abandonaram o tema da pequena Chipre e se choram lágrimas de esguicho pela revelação de que o PIB chinês cresceu 7,7% no primeiro trimestre, sobre igual período de 2012, comparado com uma expectativa média dos analistas (sempre errada!) de 8% e com o crescimento de 7,9% no quatro trimestre de 2012. Os índices operam em baixa por todo o lado (Nikkei225 -1,55%, Stoxx50 – 0,8% e futuro do S&P500 -0,5%, até o momento, o dólar cede um pouco entre as moedas apesar da queda dos juros no open market e as comodities também operam em baixa, com destaque para o ouro (seguindo em forte queda) e o petróleo. A preocupação é ridícula, face aos dados, mas está servindo a um propósito técnico natural. Por aqui, o Ibovespa teve nova baixa na sexta-feira, com volume na média de março e saldo vendedor das corretoras internacionais, no dia de vigência de novas regras para o exercício de opções (que ocorre hoje). No aluguel de ações líderes, recuaram os saldos de Petrobrás e cresceram os de Vale. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -62 mil para -72 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -159 mil para -163 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em baixa de 1,1%.

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