Após um repique razoável ontem (completado hoje no Japão com o Nikkei225 subindo 2,99%...), os mercados ocidentais voltam a abrir em baixa, com “novas preocupações com a GM”, justamente a empresa que o governo americano jurou que não deixará parar de existir...Na Europa, as blue chips do Stoxx50 vão perdendo 0,8%, enquanto que os futuros americanos recuam cerca de 1,3%, até o momento. Os pretextos alegados são pouco convincentes, então tudo não deve passar do rouba-montes habitual de todos os dias, com um viés de baixa por conta do “melhor mês de março” dos últimos tempos”. Entre moedas e comodities, uma relativa estabilidade, o petróleo é que está ligeiramente mais fraco na abertura. Por aqui, a Bovespa teve um repique mais fraco do que os índices americanos (e acabou tendo uma alta um pouco menor no mês de março, igualmente), por conta de uma forte pressão vendedora na Petrobrás por uma corretora nacional, que sempre se caracterizou apenas por enormes giros de lotes iguais, na compra e na venda; o rumor é de que se trata de ordem de estrangeiros, que andam aumentando a quantidade de ordens por corretoras nacionais, para diminuir sua exposição...No pré-pregão, negociando cerca de 4,2 mil contratos, o Fut. Abril está em baixa de 1,4%.