Boatos de que o encontro europeu terminaria em desastre acabaram derrubando os mercados ontem e os mercados asiáticos ainda hoje (no Japão, Nikkei225 -1,48%), mas nada disso se confirmou, já que se chegou a um acordo fiscal (afora poucos países que ainda usam moedas locais...). Assim, na Europa, o Stoxx50 vai repicando em 1,4% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai subindo 1%, até agora. O euro também vai repicando e as comodities aos poucos fazem o mesmo. Por aqui, a Bovespa desabou na parte da tarde, com pesadas manobras baixistas, um pouco revertidas no enorme leilão final; o volume acabou perto da média e houve moderado saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos subiram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -56 para -57 mil contratos. A posição dos não residentes no futuro de dólar passou de vendida em -1 para comprada em + 21 mil contratos, uma mudança súbita. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em alta de 0,6%.