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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Futuro do Ibovespa

O índice novamente abriu com gap de baixa, na altura da média movel de 200 barras e prosseguiu caindo até o final, outra vez abaixo do à vista. O volume foi de 91 mil cts e os indicadores cairam para valores bem baixos e iniciaram uma divergência altista na hora final.

Corretoras internacionais (final do dia)

Para surpresa geral, apesar da forte baixa do dia, os saldos foram bem equilibrados: os saldos compradores somaram +R$ 301 MM (Pactual +129) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 347 MM (Goldman Sachs -109), ficando um saldo vendedor moderado de -R$ 46 MM.

Abertura

Após um dia de bons repiques, os mercados voltam a se inquietar: a história do momento, ironicamente, é a visível recuperação da economia americana, que provoca receios de que os estímulos do FED sejam reduzidos (como se pudessem ser mantidos eternamente...). Os juros saltaram de 2,04% a.a. para 2,2% a.a. (títulos de 10 anos americanos) e as Bolsas enfraquecem: o Nikkei225 ainda se aguentou com +0,10%, mas o Stoxx50 europeu vai perdendo 1,2% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, cede 0,6%, até agora. O dólar enfraqueceu ligeiramente e a maioria das comodities opera em estabilidade. Por aqui, o Ibovespa fechou em baixa, com volume muito abaixo da média de abril e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos recuaram. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -54 para -40 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -143 mil para -141 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho opera em baixa de 0,6%. O PIB cresceu 0,6% no primeiro trimestre, menos do que sugeria o indicador antecipado do Banco Central.

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