Depois de mais um “dia de cão”, com pânico de vendas e nenhum novo fato negativo (talvez, ao contrário...), os mercados ainda se ressentem hoje do ambiente pessimista, puxado pela Europa (Stoxx50 – 1,7%, até agora). No Japão, o Nikkei225 perdeu 2,45%, apesar do forte crescimento do PIB no trimestre e da valorização do yen. Nos Estados Unidos, o futuro do SPP500 está perdendo 0,6% e os títulos federais estão em boa alta (juros em baixa). O dólar enfraqueceu entre as moedas e as comodities apresentam panorama misto: fraqueza dos metais preciosos e algumas altas entre produtos agrícolas e metais industriais. Por aqui, a Bovespa voltou a ter um dia fraco, com volume acima da média e novo e maior saldo comprador das corretoras internacionais (+ 160 MM). Os aluguéis de ações ficaram mais ou menos na mesma. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -3 para - 6 mil contratos. A posição comprada dos mesmos investidores no dólar futuro aumentou de +39 para + 83 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Junho opera em alta de 0,2%, com volume de 8,1 mil contratos.