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sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Corretoras internacionais, final do dia
Num dia de movimento regular, estas corretoras estiveram francamente na compra (ou recompra) com saldo final de +R$ 230 MM (Morgan Stanley +88, Pactual +52), com escassos saldos vendedores de - R$ 34 MM (Brascan - 17), dseixando um saldo comprador geral de + R$ 196 MM.
Fechamento (futuro)

Num dia de apenas 34 mil contratos negociados, o índice teve hesitaçã0o no pré-pregão, mas logo pegou impulso, subindo até o início da tarde e estabilizando, recuando um pouco na hora final, ficando quase na cotação do à vista, restando ainda 19 dias para o vencimento. A movimentação ainda está em torno da média móvel de 200 barras, que é uma representação teórica de tendências primárias. Os indicadores ficaram enroscados em suas médias móveis e cederam também no final. Mercado indefinido.
Abertura
Na volta do feriado, num dia enforcado em que a grande atração são as compras de fim de ano, os juros caíram ainda mais no mercado aberto americano (10 anos: 2,94% a.a.), porém o dólar até está repicando ligeiramente entre as moedas. As comodities não apresentam grandes alterações e o futuro do S&P500 perde cerca de 0,5%, num dia que promete pequena liquidez. No Japão, o Nikkei225 teve mais uma alta (+ 1,66%) e na Europa, o Stoxx50 perde cerca de 0,3% e está melhorando na última meia-hora. Por aqui, a Bovespa teve movimento mínimo e o único destaque foi a pressão da corretora internacional na venda em Petrobrás, apoiada numa estranha e infundada denúncia de problema de liquidez na empresa feita por senadores da Oposição e em esclarecimentos pouco claros da empresa. Mesmo assim, o saldo de ações preferenciais alugadas foi reduzido ontem em quase 10%... No pré-pregão, o Fut. Dezembro perde cerca de 1,6% com poucos negócios.
Sobre a Petrobrás
Custa a crer que grandes bancos nacionais e internacionais tenham emprestado ao grupo Oi R$ 2 bilhões (ontem) e pudessem ter restrições a emprestar a mesma quantia à Petrobrás...O que não quer dizer que não se indague a respeito da operação com a Caixa.
A diferença a mais entre o passivo e o ativo circulantes existe há anos na Petrobrás e é constituída, em sua maior parte, por dívidas dentro do grupo da empresa, tanto que a situação no consolidado é totalmente inversa.
Isso torna mais estranha a coincidência da súbita preocupação dos senadores da Oposição com a existência de um recente ataque especulativo contra a cotação das ações da companhia, a partir do exato dia de divulgação de seu resultado trimestral recorde: relatórios negativos foram distribuídos e um enorme saldo de ações foi alugado ás pressas para alimentar pesadas vendas a descoberto, agora auxiliadas por essas acusações da existência de um "grave problema de liquidez"...
A diferença a mais entre o passivo e o ativo circulantes existe há anos na Petrobrás e é constituída, em sua maior parte, por dívidas dentro do grupo da empresa, tanto que a situação no consolidado é totalmente inversa.
Isso torna mais estranha a coincidência da súbita preocupação dos senadores da Oposição com a existência de um recente ataque especulativo contra a cotação das ações da companhia, a partir do exato dia de divulgação de seu resultado trimestral recorde: relatórios negativos foram distribuídos e um enorme saldo de ações foi alugado ás pressas para alimentar pesadas vendas a descoberto, agora auxiliadas por essas acusações da existência de um "grave problema de liquidez"...
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