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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice Fevereiro repicou na primeira parte e depois voltou a ceder, para fechar com levíssima baixa. O volume foi de 61 mil cts e os indicadores terminaram indefinidos, em cima de suas médias móveis.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 106 MM (Merrill Lynch +53) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 448 MM (Credit Suisse -136), ficando um grande saldo vendedor de -R$ 342 MM.

Abertura

O dia está começando com grandes surpresas: primeiro, o yen repicou vs o dólar, como o euro fizera ontem, puxando altas em toda a Ásia (no Japão, Nikkei225, na China +3,54%) e ainda uma abertura positiva na Europa e no pré mercado americano. Mais tarde, o Banco Central da Suiça surpreende e muda uma política tradicional, baixando os juros internos; o franco suíço e a Bolsa local desabaram e os mercados ocidentais passaram a operar em baixa também: o Stoxx50 e o futuro do S&P500 perdem 0,5 no momento. O dólar segue fraco entre as moedas (o yen volta a subir...) e a maioria das comodities ensaia um repique, inclusive o petróleo e o cobre, que andavam mais fracos. Entre nós, o Ibovespa fechou na quarta baixa seguida, com volume abaixo da média de dezembro e grande saldo comprador das corretoras internacionais. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro do dólar passou de +196 mil para +202 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +102 mil para +85 mil contratos. No aluguel de ações de Petrobrás e Vale, os saldos aumentaram, exceto o de PETR4. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera em baixa de 0,5%.

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