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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Futuro do Ibovespa


O índice abriu e operou em baixa, até o final, negociando 68 mil contratos. Os indicadores estiveram bem fracos, sugerindo mais acomodação pela frente.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Um dia de vendas: os saldos vendedores chegaram a -R$ 508 MM (Pactual -200, Goldman Sachs -137) e os saldos compradores somaram +R 188 MM (JPMorgan +63, Deutsche Bank +59), restando um saldo vendedor elevado de -R$ 320 MM.

Corretoras internacionais, 13:43h

Até agora, estão com saldo vendedor alto, perto de -R$ 220 MM.

Abertura

No nosso feriado, os mercados estiveram em alta em todo o mundo, mas hoje já apareceu uma novidade: o premier da Hungria declarou que sua economia vai mal, o que em si nem é novidade, mas vinha servindo de pretexto para forte queda do euro e das comodities, além das ações (Stoxx50 – 1,3%); nos últimos minutos, números decepcionantes sobre a criação de empregos em maio nos Estados Unidos acelerou a baixa em geral, sendo que o futuro do S&P500, que vinha perdendo cerca de 0,7%, agora está em baixa de uns 1,7%. No Japão, ainda trocando de primeiro-ministro, o Nikkei225 caiu 0,13%. Por aqui, a Bovespa teve forte repique na quarta-feira, com volume reduzido e pequeno saldo comprador das corretoras internacionais ( + 35 MM). O aluguel de ações continuou mais ou menos na mesma. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice voltou de -9 para -6 mil contratos. A posição comprada dos mesmos investidores no dólar futuro caiu de +96 para + 91 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Junho opera em baixa de 2,3%, com alto volume de 10,2 mil contratos, dentro da lógica forçada pelos especuladores de curtíssimo prazo de que temos de seguir as oscilações lá de fora, qualquer que seja a nossa realidade...

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