A semana passada se desdobrou em certa estabilidade e esta começa animada, sem nenhuma causa mais relevante: no Japão, o Nikkei225 ganhou 1,23%, na Europa, o Stoxx50 vai subindo 0,7% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está ganhando 0,5%, até o momento. O dólar não consegue reagir entre as moedas e as comodities ainda mostram ajustes positivos, os metais preciosos forçando novos topos. Por aqui, a Bovespa operou em baixa na sexta-feira, com volume abaixo da média e saldo comprador das corretoras internacionais (+R$ 113 MM). O aluguel de ações disparou mesmo em Petrobrás, as ON de 60 para 76 MM de ações, as pref de 97 para 106 MM, totais que há muito não se via; evidentemente, há algo em marcha, mas a pouca transparência de informações para o mercado não permitem maior precisão nos cenários possíveis... A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +34 para + 31 mil contratos. A posição vendida desses investidores no futuro de dólar passou de -1585 para -151 mil contratos. No pré-pregão, o futuro Outubro do índice opera em alta de 0,4%, com 2,6 mil contratos negociados. Hoje é o vencimento das opções de setembro, mas não são esperadas grandes novidades, a não ser o aspecto do aluguel de ações, que deve estar mais ligado à operação da Petrobrás.