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quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Fechamento (futuro)



Abrindo em baixa até o início da tarde, por conta de realizações de lucro, o índice recuperou-se e subiu até o final, negociando cerca de 80 mil contratos. Os indicadores ficaram firmes e sua situação final sugere mais repique para amanhã.

Corretoras internacionais, às 14:14 h

Com suas forças bem reduzidas pelas dificuldades fatais que cercam suas matrizes, as corretoras internacionais estão pesando menos no dia a dia, mas ultimamente têm girado para baixo nos dias de pânico (como segunda-feira), apenas para correr a comprar mais caro no dia seguinte (como ontem). Hoje, os vendedores somam saldo de -R$ 256 MM (Morgan Stanley - 93, Credit Suisse -74), enquanto compradores somam - R$ 103 MM (Hedging Griffo + 59), deixando um saldo vendedor de - R$ 153 MM.

Abertura

Depois dos exageros da segunda-feira, o mercado americano (o europeu até melhorou primeiro...) repicou com força ontem, ainda que somente agora conste que o Senado vai votar uma nova versão do Plano Bush, ainda hoje. Na consolidação dos ganhos, os futuros vão recuando cerca de 1%. No Japão, afinal um dia de alta, com o Nikkei225 ganhando 0,96% enquanto que na Europa, o Stoxx50 sobe perto de 0,5% até o momento. Entre moedas e comodities, poucas alterações. Por aqui, com volume menor e muita correria de recompras, a Bovespa também repicou com bastante intensidade, mesmo com o governo passando a adotar uma postura mais assustada diante dos acontecimentos. No pré-pregão, o Fut. Outubro te,m volume apenas regular e sobe cerca de 0,4%. Com o esgotamento das forças especulativas das corretoras internacionais, cujas matrizes estão passando por graves dificuldades, os primeiros sinais de um descolamento começam a aparecer: o grupo BlackRock (o maior gestor de ativos americano com capital aberto) anunciou que está dando preferência e comprando as “baratas ações brasileiras”...

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