A notícia de um pacto Alemanha-França para chegar a uma solução rápida para a crise, ainda que não tendo seus detalhes divulgado, está animando a abertura desta semana, ao contrário do que vinha acontecendo recentemente. Na Ásia, alta moderada em geral (Japão, feriado...); na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,6% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 1,2%, contando com um pouco de otimismo em relação à temporada de resultados trimestrais, em vias de se iniciar. O euro se fortaleceu entre as moedas, mas isso não está impedindo alta pára a maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa fechou com baixa, após um pregão quase todo em alta, por conta de giros para baixo pelos principais agentes; o volume esteve abaixo da média e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais (que apenas ajudaram a derrubada final. No aluguel de ações, os saldos recuaram, exceto PETR4. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em -80 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +98 para +84 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em alta de 1,2%.