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sexta-feira, 22 de julho de 2011
Futuro do Ibovespa
O índice subiu até o meio da tarde e depois se acomodou, fechando levemente negativo. O volume foi de 72 mil contratos e os indicadores fecharam mais fracos, sinalizando um pouco mais de acomodação.
Corretoras internacionais (final do dia)
Os saldos compradores somaram +R$ 199 MM (JPMorgan +53) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 108 MM (Pactual -83), restando um saldo comprador de +R$ 91 MM.
Abertura
Aprovada a proposta de solução para os problemas europeus e encaminhado o acordo para os Estados Unidos, cenários quase que inevitáveis mas assuntos que vinham intranquilizando os mercados, há repiques em geral, uma vez que a situação era de preocupação e de sobrevenda. A turma da desgraça vai encontrar sempre motivos para tentar aterrorizar o público, mas há um desafogo natural. Nessa condições, o dólar sempre enfraquece, por estranho que pareça e as comodities apresentam ajustes positivos. No Japão, o Nikkei225 ganhou 1,45%, na Europa, o Stoxx50 está subindo 0,7% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está avançando 0,1%, até agora. Por aqui, a Bovespa teve afinal um repique mais intenso, com volume perto da média e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais (- R$ 37 MM). No aluguel de ações, os saldos voltaram a recuar, salvo o de PETR4, que de novo aumentou ligeiramente. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -107 a -102 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -28 para -57 mil contratos. No pré pregão, o futuro Agosto opera em alta de 0,2%.
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