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quinta-feira, 5 de março de 2009
Corretoras internacionais, final do dia
Praticamente todas estiveram na venda, cujo saldo foi de -R$ 252 MM (Credit Suisse - 74, Morgan Stanley - 75), com meros +R$ 15 MM na compra, ficando um saldo vendedor de -R$ 237 MM.
Fechamento (futuro)
Mais um gap na abertura, hoje para baixo, quase cobrindo o que ficou de ontem. Houve um repique inicial, fraco, e novas quedas, até o final (os últimos negócios em pequena reação...). Negociados 60 mil contratos e a baixa foi menor do que ocorreria em outras épocas, com a forte queda nos Estados Unidos, mais um sinal de descolamento. Os indicadores estiveram fracos, o DCCI já havia sinalizado ontem e terminou bem afastado de sua média móvel, o IFR até fechou acima. Mercado indefinido.
Abertura
O boato de um aumento no plano de fomento à economia chinesa, que teria motivado o repique de ontem, não se confirmou inteiramente (apesar de que o governo de lá prevê um grande crescimento no PIB de 8% em 2009...) e alega-se isso como pretexto para um recuo nas cotações hoje, até o momento, na Europa (Stoxx50 – 2% ) e nos futuros americanos (S&P500 – 2,2%). Como sempre, muita conversa fiada para justificar o rouba-montes que vem ocorrendo globalmente a cada dia. No Japão, bem em cima do noticiário chinês, o Nikkei225 ganhou 1,95%, o que comprova a falsidade do noticiário. Os juros básicos foram reduzidos na Inglaterra e na região do euro (também nas Filipinas e na Austrália...), além do anúncio da recompra de dívida pública por alguns países (mediante emissão de moeda), o que reduziu um pouco os juros nos Estados Unidos também. O dólar segue firme entre as moedas e o petróleo devolve boa parte de seus ganhos de ontem. Por aqui, a Bovespa teve um repique forte ontem, nitidamente por recompras de vendidos, com volume alto; o aluguel de ações ainda aumentou, mas houve grande recompra de posições vendidas no futuro do índice por investidores não residentes. No pré-pregão, com bom volume de 6 mil contratos, o Fut. Abril está perdendo 2,6%.
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