Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice Abril teve novo dia de alta esfusiante, do começo ao final, superando mais uma antiga linha de resistência. O volume foi de 138 mil cts e os indicadores esticaram, ainda menos do que a cotação. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 581 MM (Goldman Sachs +195) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 214 MM (BES -84), deixando um saldo comprador de +R$ 367 MM.

Aluguel Petrobrás

Série 1 são ordinárias, Série 2 preferenciais; nesta, somente ontem, o saldo aumentou em 50 MM...

Abertura

No aguardo de novas cifras econômicas, os mercados tentam se consolidar: na Ásia, a alta continua (no Japão, Nikkei225 +1,04%), mas na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices operam em estabilidade, até agora. Os juros sobem ligeiramente no open market, mas não há alterações relevantes entre moedas e comodities. Entre nós, o Ibovespa fechou em leve baixa, com o volume em torno da média de março (que foi de R$ 6,589 BB) e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram muito novamente os saldos de Petrobrás, recuando os de Vale. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +116 mil para +124 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de 77 mil para 72 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril abriu em mínima baixa de 0,1%.