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terça-feira, 17 de maio de 2011

Futuro do Ibovespa


Confirmando a divergência sinalizada pelos indicadores, mesmo descolando de baixas no exterior, o índice subiu por quase todo o pregão, salvo pequena realização no meio-dia, terminando perto da linha de resistência. O volume foi grande (103 mil contratos) e os indicadores mantiveram-se firmes.

Corretoras internacionais (final do dia)

Apesar da alta, as vendas acabaram prevalecendo com saldos de -R$ 235 (Morgan Stanley -89, Citi -75) vs saldos compradores de +R$ 93 MM (BES +34), ficando um saldo vendedor de -R$ 142 MM.

Corretoras internacionais 14:40h

Até agora, saldos moderados e equilibrados.

Aluguel de ações


Em destaque, a escalada dos saldos de Petrobrás em maio.

Abertura

Após um dia confuso de pessimismo, hoje os mercados tentam reagir: no Japão, o Nikkei225 ganhou mínimos 0,09%, na Europa, o Stoxx50 vai caindo 0,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,2%, até agora. Moedas e comodities seguem mais ou menos como ontem. Por aqui, a Bovespa teve baixa, depois de alta inicial, com volume acima da média (exercícios: R$ 2,2 BB) e grande saldo comprador das corretoras internacionais (+ R$ 244 MM). No aluguel de ações, dispararam ainda mais os saldos em Petrobrás (boa alta ontem...), o que geralmente acontece no vencimento das opções, mas que pode ser um repique na aposta contra os papéis.... A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de – 77 para -75 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de – 106 mil para -113 mil contratos, ainda contrariando a tendência externa. No pré pregão, o futuro junho opera em alta de 0,3%.

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