Ainda instáveis entre otimismo e pessimismo, os mercados prosseguem oscilando bastante: ontem, um mal estar inicial chegou a ser recuperado nos Estados Unidos, mas no fechamento por lá as cotações enfraqueceram; hoje, o futuro do S&P500 vai ganhando 0,5%. Na Europa, não houve um repique firme ontem e hoje, o Stoxx50 começou bem fraco e melhorou ligeiramente, mas está ainda perdendo cerca de 1,1%. No Japão, mais uma renúncia de um primeiro-ministro derrubou as cotações e a moeda, o Nikkei225 perdeu 1,12%. As comodities estão um pouco mais fracas. Por aqui, a Bovespa enfrentou uma pesada venda das corretoras internacionais –R$ 439 MM, num possível arrependimento das travessuras do leilão final da véspera...) e teve uma baixa relevante, com volume médio. O aluguel de ações seguiu mais ou menos na mesma. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -6 para -9 mil contratos. A posição comprada dos mesmos investidores no dólar futuro subiu de +60 para + 96 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Junho opera em baixa de 0,4% e o volume é de 4,5 mil contratos.