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sábado, 28 de fevereiro de 2009

Indicadores gerais do mercado


Vale notar que a alta da Ibovespa está sendo influenciada pelas blue chips, já que a linha de avanço e declínio (acompanha todas as ações do Ibovespa) tem flutuação mais fraca.

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 425 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A História se repete ?", sobre os acontecimentos da semana;
"Pá de Ventilador" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Embraer on, Lojas Renner 0on e Gafisa on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Corretoras internacionais, final do dia

De novo, os saldos compradores foram maioria com +R$ 191 MM (Morgan Stanley + 131), enquanto que os saldos vendedores somavam - R$ 96 MM (JPMorgan - 40, boa parte vendida no leilão final, como cerca de um milhão de PETR4), ficando um saldo comprador de +R$ 95 MM.

Fechamento (futuro)


Abrindo com gap para baixo, com enorme volume inicial, o índice passou desde logo a uma recuperação, cobrindo o gap no meio da tarde, quando também atingiu a resistência da atual linha de baixa e cedeu, na hora final, negociando um total de 72 mil contratos. Os indicadores terminaram acima de suas médias móveis, mas ultimamente as manobras vão deixando o mercado muito indefinido para curto prazo.

Abertura

Sob a forte pressão atual de vendedores de curto prazo, o mercado americano viu reverter ontem uma boa alta inicial para baixa, no final do pregão; aparentemente, havia insiders quanto à extraordinária revelação feita agora de que o PIB americano recuou 6,2% no ultimo trimestre de 2008 e não os 3,8% inicialmente estimados...Os futuros estão com queda em torno de 2% neste momento. No Japão, mesmo
Com a notícia de um grande queda na produção industrial, o Nikkei225 subiu 1,48% e na Europa, o Stoxx5o segue o mercado americano e vai perdendo 2,55%. Entre as moedas e as comodities, ainda nenhuma alteração relevante em relação á ontem. Por aqui, a Bovespa continua com volume fracos e ontem esteve firme, com as corretoras internacionais mais na compra; o aluguel de PETR4 teve redução significativa, mas o de VALE5 segue aumentando cada vez mais. No pré-pregão, com enorme volume de 15 mil contratos (há muito tempo não se vê tal volume...), o Fut. Abril está com queda de 3%, valendo lembrar que a notícia do PIB americano é impactante, mas se refere ao passado...

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia ainda de movimento apenas regular, a maioria do grupo esteve na compra (recompra?), somando + R$ 291 MM (Hedging Griffo + 134, Morgan Stanley + 88, Merrill Lynch +60), enquanto que os saldos vendedores chegavam a - R$ 151 MM (Credit Suisse - 65, Pactual - 53), ficando um saldo comprador de +R$ 140 MM.

Fechamento (futuro)


Abrindo em alta, o índice subiu até o início da tarde, sem fechar o gap de segunda-feira, mas foi cedendo até o final, quando ainda terminou positivo (volume: 44 mil contratos). Com, isso os indicadores terminaram abaixo de suas médias móveis, mas o mercado segue indefinido.

Abertura

Mais uma manobra baixista parece estar fracassando: mesmo com notícias ainda negativas, como a recessão na Europa e no Japão, mais um enorme prejuízo da General Motors e depoimentos que não se dão por satisfeitos com o Plano Obama, a derrubada iniciada durante o carnaval não prospera: no Japão, o Nikkei225 terminou estável, apesar do recorde negativo no comércio exterior do país, enquanto que na Europa o Stoxx50 opera com forte alta de 2,45% e o futuro do S&P500 ganha cerca de 1,60%, até agora. Ontem mesmo, como previmos, houve grande repique nos índices americanos. O dólar segue firme entre as moedas, os juros subiram bastante no open market (captação do Tesouro...) e entre as comodities, um tombo do ouro e nova alta do petróleo. Por aqui, a Bovespa teve um dia fraco de volume, mesmo levando em conta a jornada mais curta; as corretoras internacionais estiveram fortemente na venda, novamente e o aluguel de ações voltou a subir, especialmente em VALE5. No pré-pregão de hoje, com cerca de 2.300 contratos negociados até agora, o Fut. Abril sobe perto de 1,9%. O IGP-M variou 0,26% em fevereiro, bem menos do que se imaginava, o que deve garantir novas reduções importantes na Selic, o que sempre assusta os vendidos.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Corretoras internacionais, final do dia

Praticamente todas estas corretoras estiveram na venda (saldo - R$ 263 MM, Deutsche Bank -95, Credit Suisse - 77), praticamente apenas com um comprador (JPMorgan + 39, saldo comprador total +R$ 46), ficando um saldo vendedor para o dia de - R$ 217 MM.

Fechamento (futuro)


Num dia mais curto e com movimento fraco, o índice abriu com um forte gap para baixo, mas logo começou a se recuperar, cobrindo o gap, mas voltando a enfraquecer nos minutos finais (negociados 23 mil contratos). Os indicadores oscilaram pouco, de certa forma divergindo da cotação de forma altista. Mesmo assim, o mercado está indefinido, ainda com forças consideráveis especulando para baixo.

Índices americanos

Enfraqueceram de novo agora no finalzinho, mas a reversão ocorrida durante o pregão demonstrou bem a manipulação inicial para derrubar as cotações, como mencionamos na Abertura...

Abertura

Com os especuladores forçando a mão enquanto não se define o Plano Obama, os índices americanos tiveram forte queda na segunda-feira, forte repique ontem e estão voltando a ter baixas intensas hoje (acima de 2%), especialmente depois que saiu uma nova queda na venda de imóveis existentes (por conta de um mercado paralisado à espera do governo...); não seria surpresa uma nova reviravolta ainda hoje mesmo, tão artificial é a manobra. No Japão, houve alta de 2,65% no Nikkei225, por conta dos índices americanos de ontem e pelo súbito enfraquecimento do yen, favorecendo uma economia exportadora...Na Europa, o mercado estava indeciso a princípio, até com leve alta e vem cedendo agora (Stoxx50 m- 0,75%), sob a mesma pressão vendedora dos Estados Unidos. O dólar também está mais forte frente ao euro e o petróleo anda mais firme nestes últimos dias, enquanto o ouro tem cedido, após passar dos US$ 1.000/onça. Por aqui, o mercado está abrindo agora e os primeiro negócios mostram forte baixa no Fut. Abril (- 3,6%), no velho esquema de tentar explorar a movimentação externa. O aluguel de ações segue elevado, havendo assim ainda muitas apostas na baixa, que andam dando prejuízo ultimamente.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Indicadores gerais do mercado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 424 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"O balanço anual da Vale", sobre os acontecimentos da semana;
"Vale:longo prazo, curto prazo" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Cyrela Realty on, Vivo pn e Gerdau pn).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia de movimento apenas regular, quase todas as corretoras deste grupo estiveram na venda, algumas de forma bem intensa, levando o saldo vendedor a expressivos - R$ 545 MM (Credit Suisse - 178, Morgan Stanley - 153, Pactual - 126), enquanto poucas terminaram com saldo comprador, que somou apenas +R$ 36 MM (Brascan + 17), ficando um saldo vendedor altoi de - R$ 509 MM.

Fechamento (futuro)


Abrindo com largo gap para baixo, o índice prosseguiu caindo até perto das 16 horas, quando apresentou recuperação parcial até o final, sem cobrir o gap; além de estar já um pouco abaixo da MM de 200 barras, todo o movimento do dia foi abaixo de uma antiga linha de suporte. Os indicadores, como tem acontecido, cederam menos do que a cotação e terminaram em cima de suas médias móveis, mas o mercado segue indefinido, tendo sido negociados hoje 64 mil contratos.

Abertura

Os mercados mundiais operam em forte baixa, com o prosseguimento da derrubada no mercado americano, visando (ao que parece) testar os fundos de novembro último, especialmente o do S&P500 (741), na falta de liderança política quanto ao socorro para a crise. No Japão, o Nikkei 225 perdeu 1,87% e na Europa, o Stoxx50 vai recuando quase 3%, num clima de extremo pessimismo. Os futuros americanos cedem até agora perto de 1,6% mas o dólar segue firme entre as moedas. O petróleo deu um salto para cima ontem, por conta de estoques menores e o ouro vai chegando quase a US$ 1.000 por onça troy. Muitas dessa variáveis não formam um quadro coerente, mas parecem movimentos nervosos de curtíssimo prazo. Por aqui, a Bovespa teve um dia fraco de movimento, mas manteve-se em leve alta, descolada ainda mais do mercado americano que estava em pânico. Para isso deve ter colaborado, alguma recompra de vendidos (o aluguel em PETR4 e VALE5 teve o saldo reduzido nuns 10% cada...) e uma surpreendente atividade moderada das corretoras internacionais, que normalmente aproveitariam dos sustos em Wall Street para comandar uma derrubada por aqui, em grau até nem maior; ontem, limitaram-se a giros intraday. No pré-pregão, o Fut. Abril vai caindo cerca de 2,6%, com 4.200 contratos negociados, volume alto para este horário. O balanço da Vale apresentou resultados confusos em real, face aos ajustes à nova legislação contábil, mas em dólares, o lucro do quatro trimestre foi bem fraco, sentindo os efeitos do colapso da economia mundial.

Balanço anual da Vale

No quarto trimestre, o lucro líquido da Vale (controladora) foi de R$ 2,020 BB; no primeiro trim. de 2008, havia sido de R$ 2,252 BB, no segundo de R$ 4,573 BB e no terceiro, de R$ 12,434 BB somando assim R$ 21,279 BB em 2008. A Vale, além de exportadora, tem muitos investimentos no exterior e uma dívida bruta elevada, o que torna a taxa cambial decisiva para seu resultado em moeda nacional. Além disso, neste balanço de 2008, estão incorporadas modificações contábeis impostas pela CVM e que visam fazer convergir as demonstrações brasileiras com as feitas por normas internacionais e é importante ressaltar que isso diminui o lucro líquido em quase R$ 8 BB ao longo do ano de 2008. É um balanço muito complexo por causa disso.

Com os efeitos da crise, as cifras deste último trimestre foram bem mais fracas, a tonelagem vendida caiu muito e com isso as margens operacionais; pelo que se andou lendo, o resultado foi ainda bem abaixo do esperado. No Relatório, a Administração da empresa afirma ter condições superiores para se manter competitiva no futuro.

Aos R$ 29,30 de ontem e considerando os R$ 0,38 de L/a do último trimestre vezes quatro, o p/L projetado ficaria em 19,3 e o p/L sobre o anual de 2008 seria de 7,18...

Maiores detalhes na Edição desta semana do "Verdades e Mentiras da Bolsa".

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia de volume geral pequeno, estas corretoras predominaram como sempre, mas hoje a prioridade foi de giros intraday e os saldos acabaram sendo pequenos. Os saldos compradores somaram +R$ 75 MM (Credit Suisse + 43) e os vendedores - R$ 65 MM (Citi - 22), ficando um pequeno saldo comprador de +R$ 10 MM.

Fechamento (futuro)


O índice abriu com pequeno gap para cima, como mais ou menos sugeriam os indicadores, mas o volume foi fraco (41 mil contratos) e o dia acabou sendo bem lateral. Os indicadorers oscilaram ainda menos e estão enroscados com suas médias móveis. A situação segue indefinida, com a movimentação pouco abaixo da MM de 200 barras.

Balanço anual da Vale


A ser divulgado hoje à noite; como mostra o quadro, o lucro trimestral tem estado em torno R$ 5 BB. A maioria acredita que agora virá bem menos do que isso, mas há quem aposte em que o câmbio mais favorável compense os problemas da crise, que levaram a empresa a demissões e a paralisações na produção de algumas unidades. Há palpites que imaginam um lucro de até R$ 7,5 BB. Por outro lado, o aluguel de ações, na VALE5 por exemplo, subiu de 10 para 35 MM do início de janeiro para cá...O principal, mesmo, será a orientação que a empresa possa dar quanto ao restante do ano.

Abertura

Os suportes técnicos dos índices americanos aguentaram um primeiro teste ontem, provocado sob a vaga alegação de “pessimismo com o Plano Obama”; hoje, os futuros vão repicando (o do S&P500 sobe perto de 1,4%), de forma mecânica, sem novidades no noticiário. No Japão, o Nikkei225 rompeu uma série de baixas e ganhou 0,31%. Na Europa, o Stoxx50 das blue chips abriu mais fraco e já está com alta de 0,2%. O ouro ainda se mantém em alta e o petróleo melhorou, sem grandes alterações entre as moedas. Por aqui, as corretoras internacionais voltaram a operar muito ontem, dia de vencimento do futuro e de opções sobre o índice, com saldo vendedor líquido e alguns vendedores ainda muito pesados. O aluguel de ações aumentou ainda mais, especialmente o de VALE5, que divulga seu resultado anual no fim do dia. Vários resultados melhores do que o esperado apareceram (Banco do Brasil, Localiza, Natura, Lojas Renner), o que desmente algumas previsões catastróficas. Aguarda-se ainda para esta manhã a divulgação de Gerdau e ainda de Usiminas. No pré-pregão, o Fut. Abril sobe perto de 0,8% com 2.500 contratos negociados e já com um saldo de 109 mil em aberto.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Corrretoras internacionais, final do dia

Novamente grande atividade deste grupo, inclusive porque hoje venciam derivativos usados para estratégias mais complexas. Os saldos vendedores somaram - R$ 461 MM (JPMorgan - 271, Credit Suisse - 183) e os saldos compradores + R$ 349 MM (Hedging Griffo + 198, Citi +86), ficando um saldo vendedor final de - R$ 112 MM.

Fechamento (futuro)


No dia do vencimento de fevereiro (ainda negociou 38 mil contratos), o Fut. Abril (41 mil contratos) esteve em baixa por todo o pregão, pouco abaixo da média móvel de 200 barras, sem forças para um repique, mas terminou com baixa pequena em relação a ontem (o gráfico é contínuo). Os indicadores cairam menos do que a cotação, o que seria sinal de melhoria amanhã, porém o mercado está indefinido.

Abertura

O chilique do mercado americano, manipulado ou não, visou alcançar os mínimos do final de 2008, o que mais ou menos foi conseguido; como nada ocorrera de novidade, parecia ser uma manobra de curto prazo e hoje, of futuros já ensaiam um repique, até aqui em torno de 0,6%. Os juros por lá continuam cedendo e o dólar subindo entre as moedas, um cenário pouco comum. No Japão, ainda com problemas políticos, o Nikkei225 caiu mais 1,45% e na Europa, depois de abrir mais fraco, o Stoxx50 ainda apresenta perda em torno de 0,72%, até o momento.
Por aqui, as corretoras internacionais muito compradas neste mês, apesar das vendas da semana passada, foram pegas de surpresa com a súbita queda nos Estados Unidos e venderam pesadamente, em todo o pregão (cerca de R$ 500 MM líquidos...), levando a Bovespa a pesadas desvalorizações e, mais uma vez, sublinhando sua condição de “donos do mercado”. O fato de que devam estar arcando com possíveis prejuízos vultosos nessas aventuras não é um consolo e de qualquer maneira, o saldo do mês ainda é comprador. No vencimento do Fut. Fevereiro, o pré-pregão está com poucos negócios, com ganho de 0,75% para este contrato e de 1% para o Fut. Abril.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Corrretoras internacionais, final do dia

Surpreendidas outra vez com uma súbita baixa do mercado americano, como na semana passada, as corretoras deste grupo correram a vender parte do que vinham acumulando, elevando os saldos vendedores líquidos a - R$ 599 MM (Credit Suisse - 213, Pactual - 190, Morgan Stanley - 149), enquanto os saldos compradores não passavam de +R$ 77 MM (BES + 38), ficando o saldo vendedor final em - R$ 522 MM.

Fechamento (futuro)


Com a inesperada manobra baixista no mercado americano, voltando do feriado, o índice acabou abrindo também já com forte baixa, que se acentuou até o meio da tarde, recuperando-se ligeiramente nas horas finais. O volume foi enorme (114 mil contratos do Fevereiro e ainda 50 mil já no de abril...), sinalizando o processo de rolagem e também o nervosismo do mercado. Os indicadores estiveram fracos, reagindo um pouco no final. Mercado indefinido.

Abertura

Voltando do feriado, especuladores passaram a derrubar os futuros americanos no overnight, com a inexplicável conversa da “preocupação com os bancos e com as montadoras de automóveis”, justamente quando os primeiros sinais de alguma melhoria aparecem no cenário mundial (grande repique dos fretes marítimos, alta nas comodities, enorme demanda por captação via ações por companhias européias etc.) e, talvez, tentando operar contra isso...Isso acabou aumentando a baixa no Japão (Nikkei225 -1,35%), iniciada com a renúncia de um ministro e foi se propagando para a Europa, onde o Stoxx50 recua agora cerca de 1,65%. Aos poucos, os futuros americanos começam a reagir, mas estão ainda com perdas em torno de 1,75%. Na confusão, os juros caíram bem no open market, mas o dólar subiu e, assim mesmo, o ouro também ganhou preço... Por aqui, a Bovespa teve um volume geral fraco, por conta do feriado americano, mas as corretoras internacionais estiveram muito ativas e compradoras, com direito a forte puxada no leilão final e até no after market... O aluguel de ações de Vale e Petrobrás segue subindo, o que ainda não ficou bem explicado: sabe-se quem compra e quem vende, mas não se sabe quem opera com o papel dos outros, o que deveria ser obrigatório. No pré-pregão, com volume alto de quase 4 mil contratos, o Fut.. Fevereiro (vencerá quarta-feira) está perdendo em torno de 2%, mas tende a se recuperar.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Corrretoras internacionais, final do dia

Apesar do feriado americano e com um volume geral menor do que seria normalmente, num dia de vencimento de opções, estas corretoras tiveram giro expressivo e voltaram a apresentar maiores saldos credores líquidos (+R$ 305 MM, Merrill Lynch + 110. Citi + 77, Credit Suisse + 70), enquando que os saldos vendedores somavam - R$ 167 MM (Morgan Stanley - 84, Brascan - 50), ficando um saldo comprador de + R$ 138 MM.

Fechamento (futuro)


Num dia de pouco movimento (28 mil contratos), talvez pelo feriado americano, o índice teve um dia lateral, abrindo e operando em baixa, pouco abaixo da MM de 21 barras e repicando na hora final, para quase fechar estável. Com isso, os indicadores voltaram a terminar acima de suas medias móveis, sugerindo alta para amanhã.

Abertura

Nos Estados Unidos, feriado (Dia do Presidente), ainda sem maiores novidades quanto ao Plano Obama, que deverá ser promulgado nesta semana; os futuros funcionam parcialmente e estão com baixa em torno de 0,4%. No Japão, a queda do PIB no quarto trimestre de 2008 veio maior do que projetado, o governo anuncia novos planos de socorro e o Nikkei225 cedeu apenas 0,38%. Na Europa, os bancos voltam a preocupar, o Stoxx50 está recuando em torno de 0,65% até agora e também os políticos anunciam novos programas de estímulo às economias: é a mesma história em todo o mundo, segundo comentaristas ingleses, os políticos desenvolveram um tal gosto por gastar o dinheiro dos contribuintes, que agora nem pensam duas vezes, convencidos de que apenas eles podem salvar o mundo, resgatando os grandes bancos, a qualquer custo. Por aqui, a Bovespa subiu bem na sexta-feira, como se esperava, ainda com vendas das corretoras internacionais (bem menores) e sempre o Ibovespa mais forte que os índices estrangeiros. O aluguel de ações de Vale e Petrobrás continua subindo, como se a turma que aposta na baixa estivesse fazendo média e aumentando suas paradas...Hoje, vencimento das opções, o volume de exercício deve ser bem maior, passando dos R$ 2 bilhões e isso poderá ter alguma repercussão no curtíssimo prazo, pesando um pouco sobre o mercado à vista. No pré-pregão, com bom volume, o Fut.. Fevereiro (vencerá quarta-feira) está perdendo em torno de 1%.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Indicadores gerais do mercado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 423 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A conversa fiada da semana", sobre os acontecimentos da semana;
"Ibovespa: descolado" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Vivo pn, Cesp pnb e Usiminas pna).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Corrretoras internacionais, final do dia

O dia foi mais equilibrado, e apesar da forte alta, ainda com maioria de saldos vendedores (-R$ 295 MM, Citi -96, Pactual - 87) sobre os saldos compradores (+R$ 131 MM, Deutsche Bank +49, Morgan Stanley + 43), deixando um saldo vendedor de - R$ 74 MM.

Fechamento (futuro)


O repique previsto aconteceu hoje, com o índice abrindo já com gap para cima, não coberto, e subindo por todo o pregão, mantendo-se acima da MM de 21 barras. O volume foi bem menor, cerca de 41 mil contratos. Os indicadores estiveram bem firmes e sugerem continuação do impulso.

Fechamento (etc)

Hoje, mais tarde, questão técnica.

Abertura

Os índices americanos acabaram por corrigir seu exagero de pessimismo, ontem, terminando praticamente estáveis, depois de forte queda durante quase todo o dia; nenhum fato novo, apenas a cobertura de muitas vendas feitas nos últimos dias. Hoje, os futuros operam ainda em estabilidade ou leva alta, até agora, com oscilações pequenas. Na Europa, apesar da divulgação oficial da pior recessão dos últimos anos no final de 2008, as ações estão em alta relativamente forte (Stoxx50 + 1,6%), num repique mecânico também. No Japão, o Nikkei225 já havia conseguido sua única alta na semana (+0,96%), aproveitando algum enfraquecimento do yen entre as moedas. O ouro cedeu um pouco e o petróleo subiu um pouco, com o dólar estável frente ao euro. Por aqui, a Bovespa continua mais firme do que o mercado externo, mas mesmo assim teve sua quarta baixa seguida, ainda puxada pela venda das corretoras internacionais, menor ontem. O aluguel de ações subiu mais ainda, especialmente em Vale e no futuro, subiram igualmente as posições de compra e de venda dos não residentes. No pré-pregão de hoje, com já 2.900 contratos negociados até agora, o Fut. Fevereiro sobe perto de 2,7%, como se fosse recuperar a semana de perdas com o repique que já estava devido...

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Corrretoras internacionais, final do dia

Mais um dia de superioridade dos vendedores (- R$ 201 MM, Pactual - 76, Credit Suisse - 69) sobre os compradores (+R$ 84 MM, Deutsche Bank + 47), ficando um saldo vendedor de - R$ 117 MM.

Fechamento (futuro)


Com volume menor (52 mil contratos), o índice teve um dia de baixa, mais intensa até o início da tarde e com pequena recuperação dai até o final. Os indicadores seguem oscilando menos do que as cotações e terminaram enroscados com suas médias móveis. Mercado indefinido, mas devendo um repique.

Corretoras internacionais, 13:54 h


Por enquanto, ainda estão principalmente na venda.

Abertura

Depois de alguma recuperação ontem, os mercados globais voltam a enfraquecer hoje sob o pretexto de que existem dúvidas se o Plano Obama vai dar certo ou que não foram fornecidos detalhes operacionais satisfatórios do mesmo. Ora, o Plano está sendo discutido há tempos no Congresso americano, tanto que foi modificado parcialmente, então é apenas por nervosismo e especulação de curto prazo que apareceu essa “preocupação”...De qualquer maneira, no Japão o Nikkei225 perdeu 3,02% enquanto que na Europa o Stoxx50 vai perdendo 1,30% e o futuro do S&P500 recua 0,94% no momento. Os juros cederam no open market, mas não houve alterações relevantes entre as moedas. O petróleo cedeu bastante (aumento dos estoques americanos) e os metais preciosos seguem em alta, o que não combina com medo de recessão...Por aqui, a Bovespa chegou a um terceiro dia de baixa, na medida em que as corretoras internacionais passaram para a venda, depois de acumularem pouco mais de R$ 2 BB de saldo comprador para os estrangeiros, até o último dia 9. O aluguel de ações subiu mais um pouco, mas os não residentes aumentaram em muito suas compras no índice futuro, há poucos dias do vencimento, mantendo assim sinais confusos sobre sua atuação: parece que estão comprados, venderam um pouco e cobriram estas vendas com compras no índice. No pré-pregão de hoje, com apenas 1.800 contratos negociados até agora, o Fut. Fevereiro vai caindo 1,8%, o que parece bem exagerado.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Corrretoras internacionais, final do dia

Com saldos mais modestos, as vendas ainda predominaram (- R$ 180 MM, Pactual - 56, JPMorgan -40) sobre as compras (+ 51 MM, Merrill Lynch + 33), ficando um saldo vendedor de - R$ 151 MM.

Fechamento (futuro)


O índice teve recuperação até o meio da tarde e, quando testava a MM de 21 barras, teve brusca desvalorização, de novo melhorando um pouco na hora final (volume geral de 76 mil contratos). Os indicadores estiveram um pouco menos fracos, comparativamente, o que sinaliza mais recuperação para amanhã.

Abertura (adiantada)

A forte baixa nos índices americanos, ontem, deve ser entendida como uma reação nervosa à aprovação do Plano Obama no Senado: uma mistura de “venda no fato”, com decepção depois de sucessivos planos sem um resultado mais palpável e um desencanto de quem esperava milagres, infantilmente. O mercado americano (como outros mercados) tem dessas atitudes exageradas frequentemente, que porisso mesmo não duram muito...Hoje, os futuros estão em alta de 0,4% em média, até agora. No Japão, mais um feriado e na Europa, o Stoxx50 perde moderados 0,6% e assim mesmo, em virtude de novos e grandes prejuízos dos grandes bancos suíços (que dominam a Bovespa...). Por aqui, os estrangeiros foram mais uma vez pegos de surpresa pelos próprios mercados externos, justamente quando vinham comandando o atual repique com grandes compras (apenas no dia 6, foram mais de R$ 900 milhões líquidos comprovando que eles operam também e muito por corretoras nacionais, já que o saldo das internacionais naquele dia foi de R$ 457 MM); o resultado é que foram fortes vendedores ontem e mesmo assim, a Bovespa caiu muito menos do que os índices americanos, comprovando sua atual firmeza. Os aluguéis de ações continuam com saldos altos, quase nada foi coberto, enquanto que no futuro, novamente houve um bom aumento tanto nas posições compradas como nas vendidas (por não residentes). Poderemos ter alguma recuperação hoje, o descolamento está cada vez mais caracterizado.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Corrretoras internacionais, final do dia

Surpreendidos em posição comprada, com a súbita fraqueza do mercado americano, a maioria deste gruipo operou pesadamente na venda, onde os saldos devedores somaram - R$ 515 MM (JPMorgan -230, Morgan Stanley - 82, Hedging Griffo - 78) enquanto os saldos compradores não passavam de +R$ 69 MM (Citi + 37, Merrill Lynch +32), ficando um saldo vendedor alto de -R$ 446 MM.

Fechamento (futuro)


Como se esperava, o índice teve um dia de baixa e grande volume (94 mil contratos), mas caiu muito menos do que o mercado americano, em mais um sinal de óbvio descolamento. Os indicadores cairam bastante e ficaram bem afastados de suas médias móveis, sendo viável um repique já no pregão de amanhã.

Abertura

Ainda na expectativa da aprovação do Plano Obama, os mercados mundiais operam cautelosamente: no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,29% enquanto que na Europa, o Stoxx50 das blue chips perde até agora cerca de 0,65%. Nos Estados Unidos, depois de um dia de relativa estabilidade, o futuro do S&P500 vai recuando perto de 0,75%. Entre as moedas e as comodities, poucas alterações e os juros diminuíram um pouco no open market. Por aqui, depois de operar em alta até as 14 horas, a Bovespa teve uma forte acomodação, como sugeriam os indicadores intraday. As corretoras internacionais foram fortemente compradoras à vista (no futuro, aumentaram tanto os saldos comprados como os vendidos...), mas os saldos de aluguéis aumentaram ainda mais e indicam uma já muito forte aposta na baixa, não identificada. No pré-pregão, o Fut. Fevereiro abriu em fraqueza, mas agora apresenta praticamente uma estabilidade, com cerca de 2 mil contratos negociados.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Corrretoras internacionais, final do dia

Mais um pregão de compras líquidas deste grupo, somando os saldos compradores +R$ 335 MM (Credit Suisse + 166, Morgan Stanley + 98, Pactual +41), enquanto que os saldos vendedores chegavam a - R$ 112 MM (Hedging Griffo - 76), ficando um saldo comprador geral de + R$ 223 MM.

Fechamento (futuro)


Como esperado, o índice acabou tendo um dia de acomodação. Entretanto, as compras dos estrangeiros ainda o levaram a uma alta inicial e a novo topo, alcançado na barra das 14 horas, como ocorreu na sexta-feira. No restante do dia, houve o ajuste, com volume total de 56 mil contratos. Os indicadores também subiram e desceram, ficando com a maior parte de suas flutuações abaixo das médias móveis, sugerindo ainda mais acomodação para amanhã.

Os "donos do mercado" seguem na compra...

Abertura

As contramarchas para a aprovação do Plano Obama estão sendo o pretexto para a realização de lucros nos Estados Unidos, onde o futuro do S&P500 recua cerca de 0,8% até agora, depois que o mesmo assunto foi motivo para altas nos últimos pregões. Também a indecisão das autoridades monetárias quanto à recompra de títulos federais (ou a novas vendas dos mesmos...) provocou a derrubada dos preços desses títulos, fazendo subir os juros que eles rendem. Isso, por enquanto, ainda não provocou alterações entre as comodities, mas o dólar perdeu força frente ao euro, ainda que tenha ganho espaço frente ao yen. No Japão, o Nikkei225 oscilou muito e acabou em baixa de 1,33%, mas outros mercados na Ásia ainda operaram em alta. Na Europa, a abertura foi fraca, porém o Stoxx50 vem melhorando e no momento perde apenas cerca de 0,25%. Por aqui, a Bovespa completou uma quarta alta seguida na sexta-feira e essa foi a mais forte das quatro, com bom volume. As corretoras internacionais continuaram com compras pesadas, ao mesmo tempo em que o aluguel de ações subia pelo segundo dia e de forma expressiva. Os sinais são, portanto, confusos. Os indicadores intraday sugerem uma acomodação para hoje. No pré-pregão, o Fut. Fevereiro opera com 2 mil contratos e recua 0,25%, tendo aberto mais fraco que isso.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Indicadores gerais do mercado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 422 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Os Donos das Bovespa", sobre os acontecimentos da semana;
"Panorama mundial (II)" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Vale on, Gerdau pn e Rossi Residencial on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Corrretoras internacionais, final do dia

As compras aumentaram ainda mais hoje (Credit Suisse +227, Morgan Stanley + 170, Pactual + 94), somando líquidos + R$ 565 MM, enquanto que na venda atingiu-se apenas a - R$ 108 MM (Hedging Griffo - 74), ficando o maior saldo comprador recente, de +R$ 457 MM.

Fechamento (futuro)


Mais um dia de alta firme, com volume regular de 57 mil contratos; os indicadores é que não conseguiram marcar novos topos, como as cotações e isso sugere uma acomodação na próxima sessão.

Abertura

Ontem terminou sendo um dia de otimismo nos mercados, ainda que nada de novo tenha sido noticiado durante o pregão de muito positivo. Hoje, no Japão, o Nikkei225 interrompeu uma série de baixas (+ 1,60%), acompanhando uma pequena desvalorização do yen entre as moedas. Na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,70% e o futuro do S&P500 sobe cerca de 0,25%. Os juros cederam ligeiramente no open market e entre as comodities, apenas se destaca a firmeza dos metais preciosos, que não cederam com a melhoria das ações. Por aqui, a Bovespa seguiu muito firme, ainda sob compras importantes das corretoras internacionais. Entretanto, mesmo com a manutenção de boa posição comprada dos estrangeiros no futuro do índice, o aluguel de ações blue chips aumentou bem ontem, sugerindo que alguns agentes imaginam que o repique já esticou muito. No pré-pregão de hoje, o Fut. Fevereiro opera com poucos negócios ( 1.500 contratos) e sobe cerca de 0,6%.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Corrretoras internacionais, final do dia

Mais um dia de grandes compradores (Credit Suisse + 151, Morgan Stanley + 84, Pactual + 59), que somaram +R$ 320 MM, enquanto que os saldos vendedores foram de - R$ 77 MM (Hedgin Griffo - 30), deixando um saldo comprador geral de +R 243 MM.

Fechamento (futuro)


Depois de breve hesitação inicial, o índice retomou a alta, até o final, mantendo-se acima das MM de 21 e de 200 barras, mas sem alcançar o topo de ontem. Foram negociados 56 mil contratos e os indicadores tiveram comportamento um pouco mais incerto (o DCCI não superou a MM). A situação segue indefinida.

Maiores compradores

Abertura

Como previsto, o entusiasmo dos mercados com algumas notícias positivas, em meio ao cenário de crise, durou pouco: o mercado europeu ainda fechou firme, mas hoje está perdendo 1% (Stoxx50) e os índices americanos cederam ontem mesmo; hoje, os futuros por lá estão perto da estabilidade, menos o do Nasdaq, que cai mais de 1%. No Japão, o Nikkei225 teve hoje a terceira baixa seguida (- 1,11%)Há uma grande quantidade de resultados sendo divulgados, com poucas surpresas favoráveis. Os juros no open market seguem subindo, sem repercussão importante entre as moedas e comodities. Por aqui, a Bovespa manteve o repique, mesmo cedendo nas horas finais, com grande volume e fortes compras das corretoras internacionais, inclusive aumentando em muito sua posição comprada no futuro do índice. No pré-pregão de hoje, o Fut. Fevereiro opera com pequena perda de 0,3%, com apenas mil contratos negociados.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Corrretoras internacionais, final do dia

Praticamente todas estas corretoras estiveram na compra, algumas com saldo elevado. Os saldos compradores somaram +R$ 438 MM (Pactual + 152, Credit Suisse + 138, Morgan Stanley + 96), enquanto os saldos vendedores somavam apenas - R$ 12 MM, ficando um grande saldo comprador de +R$ 426 MM.

Fechamento (futuro)


Como esperado, o índice prosseguiu no repique de ontem, com bastante intensidade, mas somente até o início da tarde: no restante do pregão, cedeu bastante, fechando ainda em alta, negociando quase 80 mil contratos, o que há muito não se vê. Os indicadores oscilaram da mesma forma, terminando abaixo de suas MM. O mercado ficou indefinido, já que na atual fase, os movimentos estão sendo inesperados.

Grandes compradores

Fortes saldos compradores no giro de UBS Pactual, Credit Suisse e Morgan Stanley, além da nacional Link, concentrado em Vale, Petrobrás, Bradesco e Gerdau, pelo menos até agora...

Ranking PETR4&VALE5

Abertura

Os mercados globais deram um sinal de que estão cansados das baixas, repicando de modo geral, com poucas notícias boas entre uma grande maioria ainda ruim: no caso, foram resultados de algumas empresas farmacêuticas e um repentino aumento na venda de um segmento de imóveis (nos Estados Unidos). Como a fase é de repique, esse toque de otimismo não é totalmente confiável, mas vai prosseguindo hoje: no Japão, o Nikkei225 subiu 2,72% enquanto que tanto na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuros), até o momento as ações apresentam leves ganhos em torno de 0,2%. Os juros americanos subiram um pouco, sem maiores reflexos em moedas e comodities. Por aqui, a Bovespa repicou ontem com alguma intensidade, ainda sem um volume maior, sendo de se destacar a postura compradora de corretoras internacionais que são habitualmente grandes vendedoras. No pré-pregão de hoje, o Fut. Fevereiro está subindo ligeiramente (+0,1%), com 2 mil contratos negociados.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Corrretoras internacionais, final do dia

Fortes compras de pelo menos duas das corretoras que mais operam na venda, habitualmente, levaram os saldos compradores hoje a +R$ 270 MM (Credit Suisse + 115, Morgan Stanley + 70), enquanto os saldos vendedores somavam apenas - R$ 55 MM (BES -22), deixando um saldo comprador de +R$ 215 MM.

Fechamento (futuro)


Depois de uma abertura ainda fraca, o índice pegou força e subiu até o final, voltando a ficar acima da sua MM de 200 barras, com um volume geral de 47 mil contratos. Os indicadores fizeram movimentação semelhante e ficaram bem firmes acima de suas MM de 21 barras, sugerindo continuação do impulso para amanhã.

Abertura

A temporada de resultados trimestrais, em plena voga em todo o mundo, não traz grandes surpresas: a maioria é bem ruim, em alinhamento com o colapso das economias, especialmente nesse último trimestre de 2008. Porisso, sendo algo já antecipado, os mercados de ações ficaram menos agitados ontem e assim prosseguem hoje, mesmo com queda em muitas cotações. No Japão, o Nikkei225 perdeu 0,61%, enquanto que na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuros), há alta de 0,3% no momento. Nos juros, nas moedas e nas comodities, poucas alterações. Por aqui, a Bovespa esteve fraca e com pouco volume. As preocupações aumentaram com a confirmação pelo IBGE da grande queda na produção industrial ocorrida no fim do ano, por mais que se saiba que ocorreram férias coletivas em muitos setores, paralisando as atividades completamente. No pré-pregão de hoje, o Fut. Fevereiro está subindo perto de 0,4% com 3 mil contratos negociados.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Corrretoras internacionais, final do dia

Saldos bem pequenos hoje, a maior parte na venda (-R$ 60 MM, JPMorgan - 19), havendo bem menos na compra (+ R$ 20 MM, Merrill Lynch + 12), ficando um saldo de - R$ 40 MM.

Fechamento (futuro)


O índice abriu com gap para baixo e aos poucos reagiu, cobrindo o gap, mas voltou a ceder na hora final, com 46 mil contratos negociados no total; essa movimentação se fez abaixo e acima da MM de 200 barras. Os indicadores estiveram fracos, o IFR testa seu próprio suporte imediato. O mercado segue indefinido.

Abertura

O mau humor reinante no Fórum Mundial de Davos contaminou os mercados na sexta-feira, quando predominou o pessimismo e isso parece que vai durando para hoje também, ainda mais que o inverno está rigoroso (forte nevasca no Reino Unido e em outros lugares da Europa): no Japão, o Nikkei225 recuou 1,50%, o Stoxx50 europeu vai perdendo 2% e já esteve pior e os futuros americanos estão em baixa perto de 1,2%, até o momento. A rigor, nada de novo está acontecendo, mas os mercados revelam impaciência com a demora em ver algum efeito dos bilhões de dólares que estão sendo despejados como socorro por todos os países. Por aqui, a Bovespa acompanha de longe essas flutuações, mas terminou positiva em janeiro, enquanto que a maioria dos índices globais teve queda, apesar dos esforços de corretoras internacionais em imitar a queda em seus países com manobras baixistas por aqui, aproveitando sua superioridade econômica, hoje em dia bem menos efetiva. No pré-pregão de hoje, o Fut. Fevereiro está caindo em torno de 2%, com 2 mil contratos negociados.

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