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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Futuro do Ibovespa (sem after market)

Após breve alta inicial, o índice veio caindo até o meio da tarde, ultrapassando a primeira linha de possível suporte e chegando à segunda, de onde mostrou pequeno repique, fechando ainda bem no negativo. O volume foi de 77 mil cts e os indicadores cederam menos do que a cotação, terminando acima de suas médias móveis, em divergência altista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos foram expressivos hoje: os compradores somaram +R$ 471 MM (Goldman Sachs +229) e os vendedores chegaram a -R$ 671 MM (Merrill Lynch -332, Morgan Stanley -325), deixando um saldo vendedor de -R$ 200 MM.

Abertura

O rebaixamento da classificação da dívida da França está afetando os mercados, que ontem já estavam inquietos: no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,99%, na Europa, o Stoxx50 está em baixa de 0,6% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 ganha 0,2% (esteve em baixa ontem...), até o momento. O euro enfraqueceu entre as moedas e a maioria das comodities opera com ajustes negativos. Por aqui, o Ibovespa fechou em baixa pelo terceiro dia seguido, com volume muito acima da media de outubro e com estranho e enorme saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, todos os saldos aumentaram. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +199 mil para +160 mil contratos, enquanto subia o mercado á vista. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice Dezembro passou de 24 mil para 16 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro tem alta de 0,2%.

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