Várias cifras econômicas americanas vieram melhores do que o projetado e por lá, os índices repicaram ontem mesmo e hoje, vão mantendo os ganhos (futuro do S&P500 +0,2% até agora). No Japão, o Nikkei225 perdeu 1,16% mas na China houve alta. Na Europa, as tais “preocupações” com o leilão Frances sumiram ontem mesmo, diante do amplo sucesso da venda, e as “preocupações” com o fato de que os bancos por lá possivelmente terão que reforçar seu capital estão sumindo hoje, rapidamente, na medida em que o Stoxx50 vai ganhando 0,6%, mais uma vez comprovando que são sempre manobras baixistas de curtíssimo prazo. O dólar está mais forte entre as moedas e a maioria das comodities vai tendo ajustes positivos. Por aqui, a Bovespa teve baixa, depois de três altas seguidas, com volume abaixo da média e mínimo saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de Petrobrás ainda subiram mais e chegam a valores recordes (preferenciais de 115 milhões em 29 de dezembro para 273 milhões ontem...) e os de Vale subiram levemente. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -28 para -32 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +24 para + 44 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera em alta de 0,3%.