Futuro do Ibovespa

A abertura foi com gap para baixo, logo coberto; no início da tarde, nova baixa em direção ao mínimo do dia e novo repique nas horas finais, com 79 mil contratos negociados. Os indicadores, já em valores baixos, ficaram mais de lado, com divergência altista.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Num dia de grandes saldos, por conta de enormes exercícios de opções, o final foi equilibrado: os saldos compradores chegaram a +R$ 872 MM (Credit Suisse +654, Morgan Stanley +152) e os saldos vendedores somaram -R$ 890 MM (Pactual -405, JPMorgan -187), ficando um saldo vendedor de -R$ 18 MM.

Corretoras internacionais, 14:35h

Concluido o exercício de opções, que foi grande já que o saldo em aberto dobrou em relação a março, os saldos operacionais já são expressivos e equilibrados, nos seus totais parciais, em torno de R$ 800 MM cada ponta. Destaques, todos em Vale: Credit Suisse com +R$ 628 MM e Pactual com -R$ 332 MM, até agora.

Abertura

Não bastassem os problemas com o vulcão na Islândia e o processo contra a Goldman Sachs, por fraude, os mercados hoje têm que lidar ainda com novas medidas restritivas na China, a pretexto de conter uma bolha nos imóveis. Justamente na Ásia começou a reação negativa, com uma queda de 4,8% em Shangai e com o Nikkei225 perdendo 1,74% no Japão. Na Europa, o Stoxx50 está recuando 0,7% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está com -0,6%, até o momento. O euro está em baixa entre as moedas e a maioria das comodities apresenta ajustes negativos mais significativos. Por aqui, a Bovespa teve forte queda na sexta-feira , com volume acima da média e um dos mais altos saldos vendedores das corretoras internacionais: -R$ 775 MM. Continua disparando o aluguel de VALE5, agora de 98 para 112 MM de ações, quase o dobro do saldo da primeira semana de abril. A posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice subiu de +22 para +23 mil contratos. A posição vendida dos mesmos investidores no dólar futuro diminuiu de -90 para -73 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Junho está caindo 0,8%, com volume de 2,9 mil contratos