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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Corrretoras internacionais, final do dia

Surpreendidos em posição comprada, com a súbita fraqueza do mercado americano, a maioria deste gruipo operou pesadamente na venda, onde os saldos devedores somaram - R$ 515 MM (JPMorgan -230, Morgan Stanley - 82, Hedging Griffo - 78) enquanto os saldos compradores não passavam de +R$ 69 MM (Citi + 37, Merrill Lynch +32), ficando um saldo vendedor alto de -R$ 446 MM.

Fechamento (futuro)


Como se esperava, o índice teve um dia de baixa e grande volume (94 mil contratos), mas caiu muito menos do que o mercado americano, em mais um sinal de óbvio descolamento. Os indicadores cairam bastante e ficaram bem afastados de suas médias móveis, sendo viável um repique já no pregão de amanhã.

Abertura

Ainda na expectativa da aprovação do Plano Obama, os mercados mundiais operam cautelosamente: no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,29% enquanto que na Europa, o Stoxx50 das blue chips perde até agora cerca de 0,65%. Nos Estados Unidos, depois de um dia de relativa estabilidade, o futuro do S&P500 vai recuando perto de 0,75%. Entre as moedas e as comodities, poucas alterações e os juros diminuíram um pouco no open market. Por aqui, depois de operar em alta até as 14 horas, a Bovespa teve uma forte acomodação, como sugeriam os indicadores intraday. As corretoras internacionais foram fortemente compradoras à vista (no futuro, aumentaram tanto os saldos comprados como os vendidos...), mas os saldos de aluguéis aumentaram ainda mais e indicam uma já muito forte aposta na baixa, não identificada. No pré-pregão, o Fut. Fevereiro abriu em fraqueza, mas agora apresenta praticamente uma estabilidade, com cerca de 2 mil contratos negociados.

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