Após um dia de realizações e consolidações, natural por um lado e forçado por outro, já que corriam vários leilões de títulos de dívidas soberanas (todos bem sucedidos, com demanda acima da oferta e taxas razoáveis, apesar das “preocupações”...), os mercados ensaiam uma retomada das altas: na Ásia, ainda houve baixas (Japão: Nikkei225 – 0,74%), mas na Europa, o Stoxx50 vai subindo 1,7% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai ganhando 0,5%, até o momento. O dólar devolve um pouco dos ganhos de ontem entre as moedas e a maioria das comodities está ganhando preço. Por aqui, a Bovespa teve a quarta alta seguida, pequena, com volume abaixo da média e mínimo saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos subiram levemente. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em -32 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +23 para +24 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera em alta de 0,6%, havendo hoje importantes testes de resistências em gráficos de índices, de ações e de indicadores.