Os mercados globais prosseguem consolidando o repique provocado pelo Plano europeu, com algumas incoerências, como a alta dos metais preciosos. Na Ásia, apenas o Japão esteve em baixa (Nikkei225 -0,16%). Na Europa, cifras econômicas favoráveis continuam sendo divulgadas e o Stoxx50 vai ganhando 1,1%. Nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,5%. As moedas operam em estabilidade e as comodities também. Por aqui, a Bovespa oscilou bastante e acabou derrubada, sob o surrado pretexto da falsamente lendária “guerra das opções”. As corretoras internacionais tiveram um mínimo saldo comprador, depois de muitos dias na venda (+R$ 7 MM) e os aluguéis de ações diminuíram mais um pouco, em geral. A posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice caiu de +11 para +10 mil contratos. A posição comprada dos mesmos investidores no dólar futuro diminuiu, de +66 para + 50 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Junho opera em alta de 0,7%, com volume de 4,2 mil contratos.