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quarta-feira, 12 de maio de 2010

Futuro do Ibovespa


Uma abertura mais fraca, foi revertida e o índice subiu até o final, com volume de 74 mil contratos. Os indicadores firmaram e estão em meio da escala. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (fim do dia)

O dia foi de compras, mesmo com uma súbita pressão vendedora no final, que foi absorvida pelo destaque da ponta contrária: os saldos compradores somaram +R$ 706 MM (Goldman Sachs +434) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 387 MM (Credit Suisse -336), restando um grande saldo comprador de +R$ 319 MM.

Corretoras internacionais, 12:17h

Até agora, quase todas as corretoras estão na compra, por um saldo grande de +R$ 200 MM.

Abertura

Os mercados globais prosseguem consolidando o repique provocado pelo Plano europeu, com algumas incoerências, como a alta dos metais preciosos. Na Ásia, apenas o Japão esteve em baixa (Nikkei225 -0,16%). Na Europa, cifras econômicas favoráveis continuam sendo divulgadas e o Stoxx50 vai ganhando 1,1%. Nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,5%. As moedas operam em estabilidade e as comodities também. Por aqui, a Bovespa oscilou bastante e acabou derrubada, sob o surrado pretexto da falsamente lendária “guerra das opções”. As corretoras internacionais tiveram um mínimo saldo comprador, depois de muitos dias na venda (+R$ 7 MM) e os aluguéis de ações diminuíram mais um pouco, em geral. A posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice caiu de +11 para +10 mil contratos. A posição comprada dos mesmos investidores no dólar futuro diminuiu, de +66 para + 50 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Junho opera em alta de 0,7%, com volume de 4,2 mil contratos.

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