Mesmo sendo aprovado o acordo americano sobre o teto da dívida interna, os mercados vão mantendo uma postura pessimista quanto ao futuro, imaginado uma nova disputa no fim do ano; além disso, houve estatísticas e resultados desfavoráveis tanto para a economia americana como para a europeia. Assim, no Japão, o Nikkei225 perdeu 1,21%, na Europa, o Stoxx50 vai caindo 0,7% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está recuando 0,8%, até o momento. Os juros cederam ainda mais no open market (10 anos: 2,68% a.a., vindo de 3% a.a. na semana passada), refletindo corrida às compras, o que não deixa de ser curioso, e o dólar está repicando com força entre as moedas; nas comodities, predominam ajustes positivos. Por aqui, a Bovespa teve baixa, com volume abaixo da média e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais (- R$ 18 MM). No aluguel de ações, os saldos aumentaram , em geral. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -97 a -102 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -33 para -123 mil contratos, de forma surpreendente. No pré pregão, o futuro Agosto opera em baixa de 0,3%.