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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Futuro do Ibovespa


O índice abriu em baixa, começando a cortar a média móvel de 21 barras para baixo, mas teve um repique bem forte (novo topo) até o início da tarde, recuando de novo nas horas finais, terminando bem positivo. O volume subiu para 85 mil contratos e os indicadores continuam em situação de divergência baixista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Mais um dia de saldo comprador (+R$ 171 MM), advindo de saldos compradores de +R$ 266 MM (JPMorgan +106) menos saldos vendedores de -R$ 95 MM (Pactual -62), em julho o saldo foi comprador em torno de R$ 3,5 BB.

Corretoras internacionais 14:16 h

Num dia de movimento acima da média, o grupo mantem saldo comprador, até agora de mais de +R$ 100 MM.

Abertura

O PIB americano do segundo trimestre veio mais fraco, mais ou menos como previsto (crescimento de 2,4% a.a. vs 3,7% a.a. do primeiro trimestre, revisado para cima) e o futuro do S&P500 reage moderadamente até agora, caindo 0,7% (ontem, já fechou mais fraco), mesma perda verificada no Stoxx50, na Europa. No Japão, o Nikkei225 perdeu 1,64% por conta da valorização do yen nesta semana. O dólar segue enfraquecendo, juntamente com a taxa de juros no open market, mas as comodities ainda não se alteraram muito em relação à véspera. Por aqui, a Bovespa chegou à nona alta seguida, com volume médio e mais um saldo comprador das corretoras internacionais ( + R$ 165 MM). O aluguel de PETR4 passou de 78 para 80 MM e o de VALE5 recuou de 50 para 48 MM. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em +15 mil contratos. A posição vendida desses investidores no futuro de dólar passou de -122 para -119 mil contratos. No pré-pregão, o futuro Agosto do índice opera em baixa de 0,8%, com volume alto de 6,2 mil contratos negociados. O resultado da Vale veio acima do projetado, por conta de um inesperado incremento nas margens operacionais, em face do novo regime de fixação trimestral de preços para o minério.

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