Futuro do Ibovespa (sem after market)

O ìndice Agosto abriu com gap de baixa, que foi acentuada até o início da tarde, vindo abaixo até da média móvel de 200 barras; depois, houve um repique modesto, para um fechamento ainda bem negativo. O volume subiu para 87 mil cts e os indicadores cederam até a zona de sobrevenda, terminando acima de suas medias móveis, sugerindo repique mais forte.

Corretoras internacionais (final do dia)

Mais um dia de saldos equilibrados: os compradores somaram +R$ 222 MM (Morgan Stanley +117) e os vendedores chegaram a -R$ 224 MM (UBS -69), restando um pequeno saldo vendedor de -R$ 2 MM.

Abertura

O surpreendente crescimento americano de 4% a.a., no segundo trimestre, e a decisão do FED de apressar o fim dos estímulos monetários, mas garantindo que não aumentará os juros tão cedo, estão agitando os mercados: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,16%, mas na Europa, o Stoxx50 vai cedendo 0,7% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 perde 0,6%, até o momento. O dólar dispara entre as moedas, sobem os juros no open market e a maioria das comodities opera em baixa. Entre nós, o Ibovespa fechou na quarta baixa consecutiva, com o volume abaixo da média de junho e com mínimo saldo vendedor das corretoras internacionais. A posição comprada nos investidores não residentes no futuro do dólar pulou de + 201 mil para +241 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +96 mil para +92 mil contratos. No aluguel de ações líderes, os saldos de Vale subiram. No pré pregão, o futuro Agosto abriu em baixa de 0,5%.